Brasil, 13 de junho de 2025
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“Lost In Starlight” emociona e também cura a alma em 96 minutos

Filme animado ambientado em 2050s Seoul aborda perda, amor e sonhos na mistura perfeita de lágrimas e esperança

“Lost In Starlight” é uma produção que leva o espectador a uma montanha-russa emocional, combinando esperança, luto e romance numa história ambientada na futurística Seoul dos anos 2050. Uma animação que promete deixar marcas profundas, especialmente naqueles que preferem assistir a um filme sozinhos, com lágrimas à vontade.

O enredo de amor e perda que emociona até os mais independentes

Situado durante um Natal trágico, o filme acompanha a aspirante a astronauta Nan-Young (voz de Kim Tae-ri), lidando com a morte da mãe, uma astronauta, em Marte. O luto não resolvido construiu muros ao redor de seu coração, mas também alimentou sua ambição de seguir na mesma linha de excelência espacial. É nesse cenário que Jay (Hong Kyung), um músico tímido, entra na sua vida, trazendo uma nova perspectiva e uma delicada esperança de amor.

Um romance que mostra que o amor não avisa quando chega

A relação entre Nan-Young e Jay é uma lição silenciosa de que o amor acontece no momento mais inesperado. Ela, fechada para o mundo, passa a aprender que não se escolhe quando alguém decide amar e apoiar você — é necessário abrir espaço para isso.

Nan-Young impacta Jay de uma forma que fica resumo nesta frase: “Em algum lugar na luz das estrelas… há alguém que sempre te apoia, sempre torce por você”. Sua fé nele dá força para Jay encontrar sua própria voz e seguir seu destino, mesmo diante do sofrimento.

Temas universais encorpados em uma animação futurista

Apesar de o cenário futurista oferecer uma estética de luz e sombra, o que realça as emoções do filme, as questões de perda, mudança e amor permanecem atemporais. Os detalhes visuais e a paleta de cores contribuem para um impacto emocional que fica até na trilha sonora, que faz você querer mandar mensagem para alguém que costuma evitar contato.

Ponto alto e final que promete lágrimas e reflexão

Nas últimas 30 minutos, o filme encontra seu apogeu emocional, trazendo resoluções que podem deixar o espectador com os olhos vermelhos, nariz escorrendo e uma vontade irresistível de pegar um pacote de lenços.

Tratando-se de uma combinação delicada entre momentos sombrios de luto e a leveza do romance, “Lost In Starlight” consegue condensar a emoção de uma temporada típica de dramédia coreana em pouco mais de uma hora e meia, com uma trilha sonora que faz pensar na pessoa que você talvez não devesse mandar mensagem naquele momento.

Assista agora na Netflix e prepare o coração — depois de assistir, reserve um tempo para refletir, porque é um filme que é “muito” de emoções. A minha expressão ao final? Apenas lágrimas e a sensação de ter sido tocado profundamente.

Qual filme consegue destruir e curar a sua alma ao mesmo tempo?

Compartilhe nos comentários qual foi aquele filme que, após te fazer chorar, também te trouxe paz interior.

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