Na noite desta quarta-feira (29), Donald Trump participou de uma noite no Kennedy Center para assistir à peça Les Misérables, uma de suas produções favoritas, em Washington. Enquanto o presidente assistia à estreia do musical, um grupo de drag queens também estava presente no evento, protagonizando uma reação completamente oposta à sua presença.
Drag queens e protesto com humor e estilo
Ao contrário da recepção tradicional, os integrantes do grupo de drag queens usaram sua presença para provocar o político. Vídeos e fotos postados nas redes sociais mostram os artistas se destacando com figurinos extravagantes, performances ousadas e mensagens que criticam o ex-presidente de forma criativa.
As reações nas redes sociais foram imediatas e entusiasmadas. Um usuário comentou: “Este é um momento extraordinário.” Outra pessoa destacou: “O protesto pode ser tão simples quanto ser visto.” E um terceiro afirmou com humor: “Trollagem a favor do estilo, mas com muito brilho.”
“America has no king, just Queens”
O comentário mais comentado veio de um usuário que escreveu: “A América não tem rei, apenas Queens.” Essa frase reflete o tom de protesto dos drag queens, que usaram o universo da arte e do entretenimento para fazer uma declaração política contundente.
Reação popular e impacto viral
As postagens receberam milhares de curtidas, compartilhamentos e comentários, consolidando a imagem de que a resistência ao político pode ocorrer também com humor e criatividade. Os seguidores aproveitaram para enaltecer a coragem do grupo, destacando uma nova forma de protesto cultural.
Especialistas indicam que ações dessa natureza representam uma combinação efetiva de ativismo e arte, especialmente em tempos em que a expressão visual e a sátira têm se mostrado ferramentas poderosas de transformação social.
Expressão livre no cenário político-cultural
Há quem veja na iniciativa um exemplo de liberdade de expressão que enriquece o debate político, além de fortalecer o papel da cultura como meio de resistência. Os drag queens continuam sendo símbolos de diversidade e fortes representantes do ativismo político-cultural nos Estados Unidos.
Mais ações como essa parecem indicar que, independentemente do lado da barricada, o palco cultural permanece como espaço de confronto e de afirmação de identidade.
