Brasil, 13 de junho de 2025
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A trajetória inspiradora do Pulga, o símbolo da autoestima

Conheça a história de Wallace Santos, o Pulga, que com sua dança contagiante se tornou um ícone de autoestima no Brasil.

Salve, salve, simpatia! Quem vê a alegria contagiante do Pulga nas redes sociais nem imagina a trajetória por trás da barriguinha mais famosa do Brasil. Wallace Santos Soares, 47 anos, natural de Belo Horizonte (MG) e cruzeirense de coração, é mais do que um dançarino carismático; ele é um símbolo de autoestima, resistência e leveza diante da vida.

Pulga
Faf Fotografia

Pulga

Pulga sempre foi gente como a gente. Ele trabalhou em lanchonetes, vendeu roupas pela internet, deu aulas em academias, e claro, dançou. A dança sempre esteve com ele, desde a adolescência, quando, em um clube, se arriscou perto de um grupo profissional e, sem querer, roubou a cena. Dali em diante, a arte virou passaporte; ele dançou pelo Brasil e até fora dele.

Mas o verdadeiro “boom” do Pulga veio em 2021, durante a pandemia. Ele fez um churrasco em sua casa (somente com as pessoas que moravam lá, sem aglomeração) e ouviu uma voz que dizia: “Levanta, dança, e posta tudo.” Ele obedeceu. Dormiu com 300 seguidores e acordou com 50 mil. A rede social não perdoou; um novo fenômeno havia nascido.

Pulga não é um influenciador tradicional. Ele não segue fórmulas, não faz planos; vive o agora, escutando seu coração e a Deus. Simplesmente dança com a alma. Quando os pés dele tocam o chão, os problemas ficam para trás, e talvez seja por isso que tanta gente se identifica com sua dança e sua mensagem.

A mensagem de amor e aceitação de Pulga

Com dois filhos, Lucca e Liz, Pulga não dança por fama ou fortuna; ele dança para viver e inspirar. Como ele mesmo diz: “Você tem que acordar diariamente e decidir se amar, acordar e se achar o cara, dizer: ‘eu me amo, e acabou’. Ninguém vai te colocar pra baixo!”

Pulga
Faf Fotografia

Pulga

Claro que, como toda estrela da internet, Pulga enfrenta críticas e haters. Já disseram que ele deveria quebrar a perna e desejaram o pior. A resposta de Pulga? “Quanto mais me baterem, mais eu vou dançar.” Essa resiliência é o que diferencia ele de muitos outros influenciadores.

E assim ele segue, dançando, inspirando, fazendo a gente rir, pensar e se amar um pouco mais. Pulga nos lembra que a dança é mais do que expressão corporal; é um grito de liberdade, uma cura para a alma, um remédio contra a tristeza.

Seja com sua barriga charmosa, seu gingado único ou sua fala cheia de fé, Pulga prova que autoestima não vem do que “chamam” de corpo perfeito, mas do coração leve. O Brasil agradece por ter um cara como ele para nos lembrar disso todos os dias.

Como sempre diz nosso querido Pulga: “Chora Boy!”

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