Brasil, 13 de junho de 2025
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10 momentos em que atores método tornaram o trabalho um inferno para colegas de elenco

De Jared Leto a Timothée Chalamet, atorismo extremo muitas vezes causa caos e desconforto nas gravações de filmes e séries

Alguns atores que adotam técnicas intensas de método acabam criando ambientes difíceis no set, atraindo comentários de colegas e causando turbulências. Conheça dez exemplos em que o protagonismo extremo virou motivo de dor de cabeça para quem trabalha ao lado deles.

Jared Leto e seus presentes assustadores

O ator Jared Leto foi notoriedade ao enviar presentes nojentos para seus colegas do elenco de “Esquadrão Suicida”, incluindo animais mortos e objetos íntimos, como revelou a atriz Viola Davis. Ele explicou ao E! que buscava quebrar barreiras e criar uma dinâmica de surpresa, mas isso provocou reações de colegas como Will Smith e Adewale Akinnuoye-Agbaje, que acharam o comportamento perturbador.

Robert Pattinson e sua atuação psicótica em “The Lighthouse”

Robert Pattinson admitiu que chegou a irritar Willem Dafoe durante as gravações, por interpretar um personagem completamente louco, chegando a fazer coisas nojentas, como vomitar e lamber poças de lama. “Ficava basicamente inconsciente o tempo todo”, disse.

Jeremy Strong e seu isolamento no set de “Succession”

O ator Jeremy Strong recusou-se a ensaiar e a interagir normalmente com os colegas, preferindo manter-se na situação extrema de seu personagem. Segundo o ator Brian Cox, a sua atuação foi considerada “f\u3c8cking annoyi###ng”, causando desconforto em quem trabalhou com ele.

James Franco e seu comportamento intenso em “Annapolis”

Tyrese Gibson revelou que Franco nunca saiu do personagem durante filmagens de cenas de boxe, chegando mesmo a bater nele durante os treinos, já que o método do ator envolvia manter-se completamente imerso no papel, o que causou preocupação e desconforto na equipe.

Daniel Day-Lewis e o cansaço de “Phantom Thread”

O método extremo de Day-Lewis quase cansou sua colega Vicky Krieps, que disse estar exausta depois de lidar com sua atuação constante, pedindo para que pudessem conversar normalmente.

Jim Carrey e seu comportamento “wacky”

Paul Giamatti recordou que Carrey atuava o tempo todo como Andy Kaufman e Tony Clifton, chegando a manter queijo Limburger em seus bolsos, além de fazer ações no set que irritaram colegas e causaram repulsa pela sua higiene e comportamento.

Benedict Cumberbatch e comentários rude durante as gravações

Jesse Plemons revelou que Cumberbatch uma vez fez um comentário rude a seu respeito enquanto estavam no set de “The Power of the Dog”: “Hey, big boy”, o que incomodou muito o ator.

Meryl Streep e o incidente na filmagem de “Kramer vs. Kramer”

Streep contou ao The New York Times que Dustin Hoffman a teria estapeado na filmagem sem consentimento, uma atitude que ela considerou overstepping e que a deixou desconfortável na época.

Timothée Chalamet e a mistura de cheiro e personagem

Em entrevista, Chalamet comentou que um ator — cujo nome não foi divulgado — deixou o set de um faroeste insuportável por não se lavar para ficar no personagem, causando uma “vias de cheiro” constante durante as gravações.

Outros exemplos e o impacto do método no ambiente do set

Além dos casos citados, há relatos de atores que, por sua intensidade e busca pelo realismo extremo, geram situações desconfortáveis ou perigosas, como a própria Viola Davis quase tendo que usar spray de pimenta após receber uma caixa de balas com balas de verdade de Jared Leto. Essas histórias ilustram o lado pouco glamouroso do trabalho de quem leva o método ao extremo.

Embora o método possa intensificar a performance, ele muitas vezes desafia o bom clima e a colaboração no set, lembrando que, mesmo entre profissionais, há limites que não se devem ultrapassar. E você, conhece mais exemplos? Compartilhe nos comentários.

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