O Superior Tribunal de Justiça (STJ) realiza nesta quinta-feira (12) o 1º Simpósio STJ-Interpol – A Interpol e a Criminalidade Contemporânea, reunindo magistrados brasileiros, especialistas da Interpol e convidados internacionais para discutir o enfrentamento ao crime organizado global. O evento conta com o apoio do PNUD, da Ajufe e da AMB.
Diálogo sobre desafios globais na luta contra o crime organizado
A cerimônia de abertura, às 9h, terá a presença do presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, do procurador-geral da República, Paulo Gonet, do secretário-geral da Interpol, Valdecy de Urquiza e Silva Júnior, da diretora do UNODC, Elena Abbati, do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, além da vice-presidente da Corte Suprema do Paraguai, María Carolina Llanes Ocampos.
Durante o evento, serão abordados temas como tráfico internacional de drogas, crimes ambientais, corrupção e o combate ao crime transnacional, com debates restritos a magistrados e convidados especiais. O objetivo é fortalecer estratégias de cooperação internacional na luta contra criminalidades que ultrapassam fronteiras.
Programação e objetivos do simpósio
Apesar de as discussões não serem transmitidas ao público, a programação inclui palestras e mesas de debate aprofundados. Entre os tópicos estão o crime organizado transnacional, tráfico de pessoas, crimes financeiros e estratégias multilaterais para enfrentá-los.
Segundo a organização, o encontro visa destacar a importância da cooperação jurídica internacional e aprimorar a troca de informações entre autoridades brasileiras e a rede global da Interpol. A iniciativa reforça o compromisso do Judiciário brasileiro no combate à criminalidade moderna.
Materiais de apoio e referências
Para conhecer a programação completa, acesse os documentos disponíveis em português e inglês. O evento demonstra a preocupação do sistema judiciário brasileiro em alianças internacionais para fortalecer o combate à criminalidade transnacional.
Mais informações podem ser acompanhadas na matéria completa no site do STJ: fonte original.