Brasil, 13 de junho de 2025
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Nubank revela hábitos bancários românticos no Dia dos Namorados

No Dia dos Namorados, fintech detecta mais de 330 mil transferências via Pix com declarações de amor e nomes relacionados a casamento

O Nubank analisou os hábitos bancários de seus clientes em junho de 2024, revelando que, mesmo na data dedicada ao amor, as transações financeiras carregaram emoções. Foram detectadas mais de 330 mil transferências via Pix acompanhadas de declarações apaixonadas, feitas por 250 mil clientes, indicando que o amor também tem seu espaço no banco de dados da fintech.

O léxico do amor no Pix

As mensagens trocadas pelos usuários apresentaram um diversificado vocabulário romântico, que inclui neologismos, anglicismos e italianismos, como “mozão”, “crush”, “amore”, além de termos clássicos como “amor” e “te amo”. Entre as expressões mais comuns, também apareceu o atemporal “chuchu”.

Média de valor transferido

Pelo levantamento do Nubank, o valor médio de uma transferência neste período especial foi de R$ 151, mostrando que a paixão também tem seu preço. Além disso, o estudo revelou que alguns clientes enviaram mais de um Pix de amor, evidenciando a persistência dos apaixonados em expressar seus sentimentos.

Casamento e outras expressões de compromisso

O romance também refletiu na plataforma de investimentos do banco, com mais de 100 mil “caixinhas” — nome da ferramenta de investimento do Nubank — batizadas com termos relacionados ao matrimônio, como “casamento”, “aliança” e “lua de mel”.

Movimento nas compras de entretenimento

Outro comportamento evidenciado foi o aumento na procura por ingressos de cinema, com saltos de 120% nas transações de crédito e 150% nas de débito na noite do dia 12 de junho, data tradicionalmente associada às celebrações do amor. Isso indica que os apaixonados aproveitam a ocasião para curtir momentos juntos.

Amor e finanças: uma combinação possível

O levantamento do Nubank reforça que, para muitos, namorar no escuro — ou seja, no anonimato — ainda não tem preço. A análise não investigou o que os clientes fizeram após as transações, deixando a imaginação livre sobre os próximos passos desses apaixonados.

Para saber mais detalhes, acesse o artigo completo no Globo.

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