Desde que Gigi Hadid revelou, em março, que mantém um relacionamento “muito romântico e feliz” com Bradley Cooper, as notícias sobre a relação dos dois vêm ganhando destaque. Nesta semana, uma fonte próxima confirmou ao People que a convivência entre os artistas e seus filhos tem sido positiva e natural, destacando o bom entendimento entre as famílias.
Como é o relacionamento de coparentalidade de Gigi e Bradley
A relação entre Gigi, de 30 anos, e Bradley, de 50, parece estar pautada na colaboração e no respeito mútuo. Segundo a fonte da revista, “Gigi’s family está muito feliz por ela, e todos adoram Bradley”. Eles têm conseguido criar uma conexão harmoniosa, com Bradley se mostrando um verdadeiro cavalheiro, integrando-se bem na rotina e na dinâmica familiar de Gigi.
Interação com os filhos
Bradley tem uma filha de 8 anos, Lea, de seu relacionamento anterior, e Gigi é mãe de Khai, de 4 anos. A fonte destaca que “Bradley é tão gentil e se mistura de forma tão natural à rotina delas, e Lea é muito doce com Khai”. Ambos os pais parecem priorizar o bem-estar das crianças, evidenciando uma relação de coparentalidade madura e respeitosa.
Reconhecimento familiar e amor entre o casal
De acordo com familiares, especialmente a mãe de Gigi, Yolanda Hadid, e a irmã da modelo, Bella Hadid, o que mais encanta na relação de Gigi com Bradley é o “amor e respeito” que ele demonstra por ela. “Bradley mostra um cuidado diferente de qualquer namorado anterior, e nunca a vimos tão feliz”, revelou uma fonte ao Us Weekly.
Gostando ou não, Bradley é visto como uma presença positiva na vida de Gigi, mais do que seus relacionamentos passados com nomes como Leonardo DiCaprio e Joe Jonas, que receberam atenção constante na mídia por diferentes motivos. A combinação de maturidade, respeito e conexão afetiva parece ser o que diferencia Bradley de anteriores pretendentes de Gigi, contribuindo para uma convivência mais equilibrada e feliz.
Perspectivas de um relacionamento duradouro
Apesar de ainda manterem discrição quanto ao futuro da relação, fontes próximas acreditam que essa sintonia pode se consolidar como um modelo de coparentalidade saudável, trazendo benefícios tanto para as crianças quanto para os adultos envolvidos. A aproximação dos dois tem sido vista como um exemplo de que é possível manter o bom relacionamento, mesmo com agendas carregadas e trajetórias diferentes.