Brasil, 12 de junho de 2025
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Scooter Braun acreditava que Taylor Swift queria trabalhar com ele após venda de seus masters

Só que, na prática, a relação entre ambos foi marcada por conflitos, desentendimentos e mágoas decorrentes de anos de disputa pelo controle das músicas de Taylor.

Durante uma recente entrevista, Scooter Braun revelou que acreditava que Taylor Swift estaria entusiasmada para colaborar após a aquisição dos direitos das gravações originais de suas músicas pela sua empresa, Ithaca Holdings. No entanto, a expectativa não se concretizou, e a relação dos dois permaneceu tensa devido a diferenças passadas e desentendimentos públicos.

O passado turbulento entre Taylor e Scooter

Desde a aquisição do catálogo de Taylor, em 2019, a relação entre ambos foi marcada por episódios públicos de descontentamento. A cantora declarou que considerava a venda sua “pior hipótese” e criticou Scooter por supostamente ter “retirado” sua obra, que ela não teve oportunidade de comprar.

Scooter, por sua vez, admitiu que esperava uma parceria amistosa ao comprar a gravadora Big Machine, na qual Taylor tinha seus primeiros trabalhos. Durante entrevista ao podcast NPR’s The Limits, ele comentou: “Supus que todos, uma vez o negócio fechado, iriam conversar comigo, entender minha intenção e trabalhar juntos.”

Expectativa de trabalhar com Taylor e o erro de julgamento

O que Scooter pensava

Em entrevista ao podcast Diary of a CEO, Scooter revelou que acreditava que Taylor estaria animada para colaborar, especialmente após encontros anteriores positivos, onde ela o convidou para festas privadas. “Eu achava que, com a aquisição, ela iria me entender melhor e querer trabalhar comigo”, afirmou.

Ele explicou ainda que, na época, já gerenciava artistas como Kanye West e Justin Bieber, o que, segundo ele, teria contribuído para uma percepção equivocada de que Taylor também aceitaria a parceria, mesmo com suas ligações com artistas considerados por ela controversos.

A realidade versus expectativas

Apesar de sua esperança de uma colaboração, a relação entre Taylor e Scooter permaneceu azeda, culminando na venda do catálogo da cantora para Shamrock Holdings, em outubro de 2020, por mais de R$ 300 milhões, apenas um ano após a compra.

Após o negócio, Taylor tentou reaver seus direitos de forma amigável, mas alegou que as negociações foram frustradas por uma exigência de assinatura de um acordo de confidencialidade (NDA) que a impediria de falar sobre Scooter, a menos que fosse de forma positiva.

Impasse na relação e desfecho

Recentemente, Taylor anunciou que comprou de volta os direitos dos seus álbuns clássicos, incluindo seus trabalhos anteriores, por cerca de US$ 360 milhões. A artista destacou que agora possui o controle total de suas gravações, encerrando de vez a disputa com Braun, que permanece como uma figura controversa na história do sucesso da cantora.

O episódio evidencia as complexidades do mercado musical e como entendimentos diferentes podem impactar uma relação profissional, mesmo após negociações aparentemente amigáveis.

Perspectivas futuras para Taylor e a indústria musical

A história de Taylor Swift e Scooter Braun reforça a importância do controle artístico e dos direitos de gravação na carreira de artistas de sucesso. Enquanto Taylor celebra sua autonomia, o caso serve de lição sobre as dificuldades de negociações e expectativas irrealistas no universo da música.

Qual sua opinião sobre a expectativa de Scooter de trabalhar com Taylor após toda essa disputa? Deixe seu comentário abaixo!

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