Após a rejeição do processo de Justin Baldoni contra Blake Lively na última terça-feira, Liz Plank, ex-coapresentadora de seu podcast, “Man Enough”, comentou a situação nas redes sociais. A decisão judicial envolveu uma disputa legal iniciada por Baldoni, que alegou difamação e assédio por parte de Lively após acusações de assédio sexual de dezembro de 2022.
Reações de Liz Plank à decisão judicial
Antes do desfecho, Liz havia pedido aos seguidores no Instagram que enviassem “problemas com meninos” para um episódio especial de seu novo podcast, “Boy Problems”. Ela também compartilhou uma captura de tela de um comentário dizendo que uma queixa contra Lively havia sido “dispensada por um juiz federal em Nova York”, acrescentando uma risada com “lmfaooo”.
Em resposta a uma matéria do Daily Mail sobre o comentário que ela gostou, Liz afirmou que acreditava que o comentário se referia ao presidente Donald Trump, e não a Justin Baldoni, tentando esclarecer sua postura diante do episódio recente.
Contexto do caso e desdobramentos
O podcast “Man Enough”, lançado em 2021, é dedicado a discutir o que significa ser homem na sociedade contemporânea, tema que remete ao livro e TED Talk viral de Baldoni em 2017, “Por que estou cançado de tentar ser ‘homem suficiente’”. Quando as acusações de Blake Lively vieram à tona, Liz Plank anunciou sua saída do programa, expressando apoio às vítimas de injustiças.
Na última segunda-feira, um juiz descartou a ação de Baldoni contra Lively, que também incluía alegações de difamação. A decisão gerou repercussão nas redes sociais e alimentou o debate sobre liberdade de expressão e responsabilidade na era digital.
Implications and Future Steps
Embora Justin Baldoni não tenha comentado publicamente após a sentença, a movimentação nas redes sociais, especialmente por parte de Liz Plank, destaca o impacto das disputas judiciais no universo do entretenimento e dos podcasts, além de refletir um momento de maior atenção às questões de justiça e direitos das mulheres.
O episódio reforça a importância de debates abertos e do apoio às vítimas, enquanto figuras públicas continuam sob escrutínio por suas posições e ações. Ambos os lados ainda aguardam possíveis desdobramentos futuros envolvendo suas trajetórias profissionais.
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