Brasil, 12 de junho de 2025
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Policial que testemunhou insurreição do Capitólio critica protestos em Los Angeles

Oficial que atuou no 6 de janeiro questiona a diferença no envio de tropas às manifestações atuais em Los Angeles

Um policial que foi testemunha no Congresso sobre os eventos do 6 de janeiro, durante a insurreição no Capitólio, comentou sobre os protestos recentes em Los Angeles. Serjente Aquilino Gonell, um dos oficiais presentes na invasão, criticou a resposta às manifestações atuais, destacando a falta de intervenção militar no episódio californiano.

Testemunho do policial no ataque ao Capitólio

Gonell afirmou que, em 6 de janeiro, ele e seus colegas foram agressivamente atacados por manifestantes, sendo chutados, empurrados, atingidos com sprays de irritantes e lasers, enquanto tentavam proteger os cidadãos e manter a ordem. “Um grupo violento nos via como um impedimento na tentativa de insurreição”, relatou, em depoimento ao comitê de investigação. Segundo Gonell.

Críticas às ações de Trump e resposta às manifestações atuais

O policial também destacou a diferença na resposta governamental às manifestações. Após uma postagem do ex-presidente Donald Trump pedindo o envio de tropas — “BRING IN THE TROOPS!!!” — Gonell respondeu de forma contundente: “Era isso que o Capitólio esperava que ele fizesse em 6 de janeiro, mas ele não fez.” Sua mensagem viralizou nas redes sociais, reforçando a controvérsia em torno da resposta às manifestações atuais em Los Angeles.

Reações nas redes sociais

Internautas e figuras públicas têm reforçado a comparação, questionando por que forças militares não foram enviadas às ruas do oeste dos Estados Unidos, enquanto o Capitólio foi deixado desamparado. Muitos apoiam Gonell ao apontar as disparidades nas ações governamentais diante de diferentes protestos.

Conselhos e reflexões

Especialistas em segurança pública afirmam que a estratégia de resposta às protestas reflete a sensibilidade política e os possíveis riscos de escalada de violência. Entretanto, a fala de Gonell reacende o debate sobre o tratamento desigual dado às manifestações e a importância de uma resposta proporcional por parte das forças de segurança, independentemente do local ou do motivo.

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