Brasil, 14 de junho de 2025
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Manifesto critica proposta de aumento do IOF e seus impactos na economia brasileira

Documento alerta que elevação do IOF prejudica operações essenciais, elevando custos de crédito, câmbio e seguros para cidadãos e empresas

Um manifesto divulgado por várias frentes parlamentares produtivas critica a proposta de aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), considerada inaceitável por seus efeitos negativos na economia brasileira. A iniciativa previa elevar o tributo com o objetivo de aumentar a arrecadação federal.

Impactos negativos do aumento do IOF na economia

Segundo o documento, a proposta de elevar o IOF, que incide sobre operações essenciais do cotidiano econômico, como crédito, câmbio e seguros, agravaria o custo das transações financeiras. “O IOF já é uma fonte de oneração significativa sobre operações de crédito e câmbio, elevando o custo de capital para o cidadão e a empresa que desejam investir ou consumir”, afirma o manifesto.

Os signatários argumentam que esse aumento poderia frear a atividade econômica em um momento de recuperação e estimular a inflação, além de dificultar o acesso ao crédito por parte da população e das pequenas e médias empresas.

Reações ao projeto

A proposta, que buscava suprir a necessidade de receita adicional do governo federal, foi considerada por especialistas e parlamentares contrários, pois agravaria o cenário de juros altos e dificultaria as operações financeiras cotidianas.

“A iniciativa já era considerada inaceitável, pois o aumento do IOF sobre operações de crédito e câmbio atinge diretamente o custo de vida do cidadão comum e o custo de fazer negócios no país”, afirma análise publicada na reportagem do G1.

Próximos passos e alternativas

Especialistas defendem que o governo busque alternativas mais sustentáveis para aumentar a arrecadação, sem prejudicar a recuperação econômica e a estabilidade do setor financeiro. A resistência a esse tipo de elevação demonstra a preocupação com os efeitos prejudiciais ao equilíbrio fiscal e social.

Na opinião de vários parlamentares, a melhor estratégia passa por reformas estruturais que promovam a eficiência do gasto público e a ampliação da base tributária, ao invés de aumentar impostos sobre operações essenciais da rotina econômica.

Perspectivas futuras

O tema continua em debate no Congresso Nacional, enquanto o governo busca alternativas para equilibrar as contas públicas. A rejeição ao aumento do IOF reforça a resistência de setores que defendem uma política fiscal mais responsável e com impacto mínimo na atividade econômica.

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