A inflação voltou a diminuir nesta semana, saindo de 5,46% para 5,44%, segundo o Boletim Focus, marcando a sétima queda consecutiva desde 17 de abril. A recente desaceleração é percebida pelos especialistas como sinal de alívio na cadeia produtiva brasileira.
Inflação em queda e cenário de estabilidade
Antes de iniciar essa fase de redução, a projeção de inflação era de 5,65%. A previsão de crescimento da economia também foi revista positivamente, passando de 2,13% para 2,18%. O avanço do PIB reflete a resiliência do mercado interno, mesmo diante dos sinais de desaceleração da inflação.
Perspectivas de juros e mercado financeiro
Apesar de as estimativas manterem os juros básicos da economia em 14,75%, há uma maior divisão entre os analistas quanto à possibilidade de um aumento de 0,25% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Essa preocupação aumenta após dados recentes de emprego e do PIB, que demonstram a força da recuperação econômica brasileira.
Incertezas e influências internacionais
Um fator que segue inalterado é a previsão de câmbio para o final de 2025, na qual o dólar permanece cotado em R$ 5,80. A moeda americana, na última sexta-feira, atingiu a mínima do ano ao encerrar em R$ 5,56, indicando volatilidade no mercado cambial.
Rumores e conjuntura global
Disputas entre figuras políticas, como Trump e Musk, continuam a gerar debates sobre o impacto no mercado financeiro, embora economistas acreditem que tais conflitos tenham efeito nulo na tendência dos investimentos.
Impactos na sociedade e no comércio
Com o combate à inflação, o consumo e o poder de compra da população podem se estabilizar, contribuindo para um ambiente econômico mais favorável. Especialistas ressaltam que o cenário positivo deve persistir ao longo do restante do ano, mantendo as perspectivas de crescimento incluso em cenários internacionais desafiadores.
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