O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na última sexta-feira (6) que a próxima segunda-feira será marcada por uma reunião entre representantes dos EUA e China para tratar de questões comerciais. Estarão presentes o secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário do Comércio, Howard Lutnick, e o embaixador Jamieson Greer, representante comercial dos EUA.
Discussões sobre tarifas e acordos comerciais
Segundo Trump, o encontro visa avançar nas negociações relacionadas às tarifas aplicadas entre os dois países e buscar um acordo que possa aliviar tensões comerciais. O objetivo é melhorar as relações econômicas e estabelecer regras mais claras para o comércio bilateral, após meses de disputas.
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que a reunião é uma oportunidade de fortalecer a cooperação comercial. “Nosso compromisso é encontrar soluções que beneficiem ambas as nações e promovam o crescimento econômico global”, declarou.
Contexto das relações comerciais
A relação econômica entre EUA e China tem sido marcada por altas tensões e tarifas desde 2018, período em que o governo norte-americano impôs medidas protecionistas de forma crescente. A expectativa agora é de que o encontro possa representar um passo importante na negociações que buscam diminuir essas tensões.
Pontos principais da agenda
Entre os tópicos previstos na discussão, estão as tarifas sobre produtos tecnológicos, a propriedade intelectual, e investimentos mútuos. Além disso, há a expectativa de que a reunião possa abrir espaço para negociações sobre possíveis acordos de parceria em setores estratégicos, como energia e infraestrutura.
Segundo fontes próximas às negociações, ambos os lados demonstram disposição para avançar e evitar uma escalada de conflitos comerciais. A reunião acontecerá em Washington, com a presença de altos representantes de ambos os governos.
Perspectivas futuras
Analistas avaliam que o encontro pode sinalizar uma tentativa de reativar diálogos que estavam estagnados, contribuindo para a estabilização das relações econômicas entre EUA e China. O desenvolvimento dessas negociações será acompanhado de perto pelo mercado global, que busca sinais de avanços concretos.
Segundo artigo publicado pelo G1, a reunião é vista como uma oportunidade de reequilibrar as disputas comerciais e promover uma maior cooperação internacional na área econômica.