Brasil, 7 de junho de 2025
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Governo divulga marcas de azeite falsificado e recomenda recolhimento de lotes

Em 2024, Ministério da Agricultura identifica marcas de azeite impróprios e falsificados, ordenando ações de recolhimento e retirada do mercado

O Ministério da Agricultura divulgou, em 2024, três listas com marcas de azeite consideradas impróprias ou falsificadas. As ações incluem o recolhimento de lotes específicos e, em alguns casos, a retirada de todos os lotes das prateleiras, visando proteger a saúde dos consumidores.

Listas de azeites impróprios e ações do governo

De acordo com o ministério, uma das listas aponta marcas que tiveram lotes específicos banidos do mercado, enquanto outras incluem produtos considerados fraudulentos ou de qualidade insuficiente. Em alguns casos, todos os lotes dessas marcas foram retirados de circulação.

Segundo a portaria publicada, o recolhimento de lotes envolve produtos com irregularidades detectadas em análises laboratoriais, como excesso de contaminantes ou composição não conforme as exigências sanitárias. A medida foi adotada após inspeções e denúncias feitas por órgãos de fiscalização e consumidores.

Impactos para o consumidor e o mercado

Especialistas alertam que a falsificação de azeites é uma prática comum na indústria, podendo colocar em risco a saúde de quem consome produtos de baixa qualidade ou adulterados. “A fiscalização é fundamental para coibir práticas ilegais e garantir a segurança alimentar”, afirma João Oliveira, especialista em segurança de alimentos.

O consumidor deve ficar atento às embalagens, certificados de qualidade e às listas divulgadas pelo ministério para evitar adquirir produtos proibidos ou falsificados. O governo recomenda consultar a lista completa de marcas e lotes no site oficial.

Previsões e próximas ações

O governo reforça seu compromisso de monitorar o mercado de azeites e aprimorar os processos de fiscalização. Novas ações de inspeção estão previstas para o próximo semestre, visando ampliar o controle sobre a cadeia produtiva e proteger o consumidor brasileiro.

Além disso, autoridades continuam colaborando com órgãos internacionais para combater a pirataria e o falso azeite importado, fortalecendo as ações de controle na fronteira e no comércio interior.

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