Brasil, 6 de junho de 2025
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Governo brasileiro busca reestabelecer acordo de exportação sem tarifas

Entidade destaca atuação do governo para retomar pacto bilateral de 2018, facilitando exportações dentro de cotas e sem tarifas

Uma entidade do setor industrial ressaltou a importância da atuação do governo brasileiro, por meio dos Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), para reestabelecer o acordo bilateral de 2018. O pacto permitia exportações sem tarifas, dentro de cotas específicas, fortalecendo a competitividade do comércio internacional do Brasil.

Esforços do governo para retomar o acordo bilateral de 2018

De acordo com a nota da entidade, o objetivo é que o acordo seja retomado também no contexto atual, agravado por tarifas adicionais aplicadas por outros países. “Resaltamos a atuação do governo brasileiro nas negociações para reestabelecer o pacto, que trouxe benefícios significativos para a indústria nacional”, afirmou a nota oficial.

Impactos na exportação e na economia brasileira

O retorno ao acordo, caso seja concretizado, pode ampliar as oportunidades de exportação de produtos brasileiros, reduzindo custos e aumentando a competitividade no mercado global. Especialistas avaliam que a medida deve favorecer o aumento das receitas do setor exportador e a geração de empregos.

Contexto internacional e desafios atuais

Nos últimos anos, o comércio mundial enfrentou dificuldades devido às tensões tarifárias, principalmente após as ações de tarifas de países como os Estados Unidos sob o governo Trump. A reedição do acordo brasileiro também visa responder a essas pressões externas.

Segundo análises de especialistas, a retomada do pacto pode melhorar o relacionamento comercial do Brasil com parceiros internacionais e ajudar a mitigar impactos de possíveis tarifas em mercados estratégicos.

Próximos passos na negociação

O governo deverá realizar novas negociações diplomáticas e comerciais para concretizar o reestabelecimento do acordo, cujo retorno pode ocorrer nos próximos meses. Uma medida oficial será divulgada assim que os detalhes forem definidos, conforme informado por fontes governamentais.

Para mais informações, acesse a matéria completa no G1.

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