Após o vencimento do prazo para publicação do edital de relicituação do Aeroporto de Viracopos, surgem duas principais possibilidades: retomar a discussão sobre uma solução consensual, que inicialmente não teve acordo no TCU, ou manter a atual gestora, com o apoio do governo federal e da concessionária, para administrar o aeroporto.
Retorno à discussão sobre solução consensual
A primeira alternativa envolve voltar a debater uma solução que seja aceita por todas as partes envolvidas, incluindo o Tribunal de Contas da União (TCU). Apesar de a proposta inicial não ter sido aprovada, o interesse manifestado pela concessionária e pelo governo para que a atual administração continue no comando pode viabilizar uma nova tentativa de consenso.
A possibilidade de retomada dessa discussão mostra uma flexibilidade por parte do governo e do setor privado, que buscam evitar uma intervenção mais drástica ou a execução de garantias contratuais, que afetariam o andamento do terminal.
Avaliação do impacto na operação
Com o prazo de publicação do edital expirado, analistas avaliam que a continuidade da gestão atual poderia garantir maior estabilidade operacional no curto prazo. Segundo especialistas em infraestrutura aeroportuária, manter o atual operador pode minimizar impactos negativos na operação e nas negociações em curso.
Repercussões legais e políticas
A situação também envolve discussões legais e políticas, uma vez que a relicituação de Viracopos é vista como um caso emblemático de concessões públicas. A retomada do diálogo sobre uma solução consensual pode abrir espaço para acordos mais flexíveis e estratégicos.
Perspectivas futuras
O governo ainda avalia os próximos passos, considerando as manifestações das partes interessadas. Ainda não há uma decisão definitiva, mas o cenário aponta para a possibilidade de uma nova rodada de negociações, buscando evitar problemas futuros na gestão do aeroporto.
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