Na segunda-feira (2), a Disney cortou centenas de empregos em suas divisões de cinema, televisão, marketing e operações financeiras, refletindo o momento de contenção de gastos que ainda afeta Hollywood. As informações foram inicialmente divulgadas pelo site Deadline.
Cortes anteriores e contexto de redução de custos
Desde 2023, a Disney vem realizando uma série de ajustes na sua força de trabalho. Em fevereiro, a empresa eliminou cerca de 7.000 empregos, buscando economizar US$ 5,5 bilhões. Posteriormente, essa meta foi ampliada para US$ 7,5 bilhões, com reduções que atingem também a ABC e canais de entretenimento.
Impacto na força de trabalho
Ao final do último ano fiscal, em setembro, a Disney contava com aproximadamente 233 mil empregados, sendo 76% em tempo integral. As recentes demissões fazem parte de uma estratégia para tornar suas operações mais eficientes, enquanto enfrenta o desafiador cenário econômico global.
Reação do mercado e cenário atual
Após a divulgação das novas demissões, as ações da Disney tiveram uma leve queda de 0,08%, cotadas a US$ 112,55 na Bolsa de Nova York. Essa estratégia de cortes ocorre em um momento de recuperação econômica e busca por maior rentabilidade na indústria do entretenimento.
Perspectivas futuras da Disney
As medidas de contenção de gastos indicam que a Disney continuará a revisar suas operações, buscando equilibrar investimentos em novos projetos com a sustentabilidade financeira. O futuro da companhia dependerá, em parte, da capacidade de inovar e se adaptar às mudanças do mercado.