Brasil, 1 de junho de 2025
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Articulações para a vice-presidência de Lula em 2026 ganham força

As eleições de 2026 se aproximam e novos nomes disputam a vice-presidência na chapa de Lula.

Com as articulações políticas para as eleições de 2026 começando a ganhar força nos bastidores, diversos nomes do campo governista estão se movimentando para se aproximar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e tentar o cobiçado posto de vice-presidente na chapa dele para a reeleição. O atual vice, Geraldo Alckmin (PSB), ainda não tem sua permanência garantida, e outros dois políticos estão se destacando como possíveis candidatos: o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).

A incerteza em torno de Alckmin

Lula venceu Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições com uma composição de frente ampla, que trouxe Alckmin para a chapa, após anos como adversários políticos. Contudo, a permanência de Alckmin na chapa para 2026 é incerta. É possível que ele busque uma candidatura ao Senado pelo PSB, um movimento que poderia abrir espaço para novos nomes.

  • O cenário atual aponta para uma movimentação intensa em Brasília em relação à eleição de 2026, com nomes como Eduardo Paes (PSD-RJ) e Helder Barbalho (MDB-PA) se articulando para ocupar o cargo de vice-presidente.
  • Além disso, partidos como o PSD e o MDB estão em busca de um protagonismo na sucessão presidencial e tentam aproximar-se do governo.

Os candidatos em destaque

Eduardo Paes, ao comandar a segunda maior capital do Brasil, se torna um candidato chave, especialmente com grandes eventos programados durante o governo Lula, como a Cúpula do G20 e o BRICS. Sua habilidade de administrar a cidade e sua visibilidade a colocam em uma posição favorável.

Helder Barbalho, por sua vez, se consolidou como uma importante figura política no Norte do Brasil e trabalha incansavelmente para garantir um quarto mandato para Lula. Ele lidera eventos de grande importância, como a 30ª Conferência das Partes (COP30), destacando seu papel como articulador e seu potencial como vice.

A concorrência pela vice-presidência

A disputa pela vice-presidência em 2026 não se limita apenas a esses dois candidatos. Geraldo Alckmin, atualmente no cargo, ainda é uma peça a ser considerada na composição da chapa. Ele tem explorado a ideia de se candidatar ao Senado, o que poderia abrir espaço para novas alianças e coligações.

Além disso, o União Brasil e o Progressistas (PP) estão fazendo suas próprias estratégias ao formalizarem uma federação partidária, indicando um distanciamento das bandeiras do governo Lula. O ministro do Turismo, Celso Sabino, já defendeu a importância do União Brasil integrar a chapa, mas dissidências internas têm dificultado esse movimento.

Do mesmo modo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), já lançou sua pré-candidatura à Presidência, mas enfrenta resistência no próprio partido, sinalizando uma divisão nas intenções de voto e candidaturas que estão se formando na base oposicionista.

O cenário político está em constante mudança, e com as eleições de 2026 ainda distantes, as movimentações nos bastidores prometem intensificar-se. Políticos de diversas frentes já estão se preparando para definir as chapas e buscar alianças que possam garantir uma posição de destaque na administração federal. As tendências atuais sinalizam que tanto o PSD quanto o MDB estão determinados a mostrar seus pesos específicos nas escolhas que moldarão o futuro político do Brasil.

A corrida pela vice-presidência na chapa de Lula promete ser intensa e cheia de surpresas, refletindo as complexidades da política brasileira atual.

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