O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (28) que uma reunião com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, abriu espaço para debate de medidas estruturais que visam corrigir o rumo das contas públicas no médio e longo prazo. A conversa ocorreu na noite de ontem e reforça a intenção do governo de promover reformas fiscais e ajustes nas políticas econômicas.
Potencialidades das reformas fiscais
Segundo Haddad, o encontro foi positivo e destacou que as mudanças discutidas podem contribuir para uma maior sustentabilidade fiscal. “A reunião teve boa vontade e abriu espaço para medidas que precisam ser estruturais, de longo prazo, para resolver desafios fiscais”, afirmou o ministro. Ainda de acordo com ele, essas propostas estão sendo estudadas com atenção para garantir um equilíbrio na dívida pública e melhorar o ambiente de negócios no país.
Importância do diálogo com o Congresso
A reunião integra uma estratégia do governo de ampliar o diálogo com o Congresso Nacional, buscando consenso para a implementação de reformas necessárias. O ministro destacou que é fundamental contar com o apoio dos parlamentares para aprovar mudanças que impactam a gestão fiscal e as contas públicas.
Repercussões no cenário econômico
Especialistas avaliam que a iniciativa de promover debates mais aprofundados com o Legislativo pode favorecer a estabilidade econômica e ampliar a confiança dos investidores. A expectativa do mercado é que as medidas possam aliviar a pressão sobre o orçamento, favorecendo a implementação de políticas mais sustentáveis.
Perspectivas futuras
Haddad confirmou que a continuidade das discussões é prioridade do governo, e que novas reuniões podem ocorrer nas próximas semanas para definir detalhes de reformas que estejam alinhadas ao calendário econômico. A fonte da reunião, segundo Haddad, reforça o compromisso do Executivo com a responsabilidade fiscal e o diálogo político.
Mais detalhes sobre o conteúdo das propostas ainda não foram divulgados, mas a expectativa é de que o tema ganhe espaço na agenda do Congresso nos próximos meses.
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