Brasil, 3 de junho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Presidente da Câmara avisa governo sobre votação do IOF

Hugo Motta, presidente da Câmara, confirmou que não conseguiu segurar a votação do decreto que aumentou o IOF, indicando um recuo do Legislativo

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou uma mensagem direta ao Planalto e aos aliados no Congresso de que não teria condições de impedir a votação do decreto que elevou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A informação foi confirmada por fontes que presenciaram telefonemas do parlamentar, segundo relatos obtidos pelo blog.

Pressão do Congresso e efeitos no governo

De acordo com pessoas próximas ao episódio, Motta teria afirmado a interlocutores do governo que a votação era inevitável, sinalizando um possível recuo do Legislativo em relação à tentativa de frear o aumento do IOF. A medida, que já gerou críticas de setores econômicos, busca arrecadar recursos adicionais em meio à crise econômica.

Repercussões e próximos passos

O governo foi avisado com algum grau de antecedência, mas ainda não há confirmação se tentará negociar uma alternativa ou esperar uma nova rodada de discussões no Congresso. Especialistas afirmam que essa postura indica uma tensão maior entre os poderes, além de mostrar dificuldade do Executivo em conter pautas consideradas impopulares.

Contexto político e impacto na relação com o Congresso

O episódio evidencia o cenário de aproximação ou conflito entre os dois poderes, especialmente diante do momento político conturbado. Segundo analistas, o recado de Hugo Motta reforça a fragilidade da posição governista na Câmara para aprovar mudanças tributárias controversas.

Perspectivas futuras

Analistas apontam que o governo poderá tentar uma nova estratégia de diálogo ou tentar dividir as atuações no Legislativo para evitar derrotas futuras. Ainda assim, a sinalização de Motta indica que a batalha pelo controle de pautas econômicas deve continuar acirrada nos próximos meses.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes