A situação se torna cada vez mais preocupante à medida que a mãe de Helena, pequena herdeira do craque Neymar Jr., revela ter aberto mais de 30 boletins de ocorrência devido a ataques virtuais destinados à menina, que completa um ano no próximo mês de julho. Amanda Kimberlly usou suas redes sociais para desabafar sobre a onda de críticas e ataques que Helena tem enfrentado desde seu nascimento, em 3 de julho de 2024.
Pressão nas Redes Sociais
Durante uma recente sessão de perguntas e respostas com seus seguidores, Amanda respondeu a um internauta, que questionou sobre a diminuição das críticas direcionadas aos filhos do jogador. Com franqueza, ela afirmou que a situação permanece grave. “Infelizmente, NÃO. Redirecionei essas ‘coisinhas chatas’ para o jurídico. Agora o hater vai poder usar seu tempo com algo realmente produtivo: pagando indenização ou prestando um belo serviço comunitário. Já abrimos mais de 30 boletins de ocorrência”, declarou.
A corajosa luta contra o preconceito
Amanda destacou que não é apenas a pequena Helena que sofre com o ódio nas redes sociais, mas também sua irmã, Mavie, fruto da relação de Neymar com Bruna Biancardi. Mensagens racistas e ataques são comuns, e a mãe de Mavie pediu ajuda aos seguidores em janeiro, ao expor um perfil específico que alimentava os abusos. “Preciso da ajuda de vocês! Eu falei que iria expor aqui perfis que fizessem comentários racistas ou ruins com as crianças, né? Vamos começar com esse fake aqui? E só pra lembrar… Racismo é crime! Respeito não ter cor”, clamou Bruna em suas redes.
O papel da justiça
Com a decisão de levar as agressões ao âmbito jurídico, Amanda espera que a Justiça possa coibir a prática de ataques virtuais, que se tornaram cada vez mais frequentes na era das redes sociais. A questão das ofensas nas mídias digitais é complexa e, muitas vezes, deixa as vítimas sem saber a quem recorrer. Contudo, a ação da família de Neymar pode servir de exemplo e motivação para que outras pessoas que enfrentam situações semelhantes também busquem seus direitos.
O amor de pai e as futuras gerações
Neymar é pai de três filhos: Davi Lucca, de 13 anos, fruto de seu relacionamento com Carol Dantas, e as meninas Mavie e Helena. A chegada de um novo membro à família, a pequena Mel, que está a caminho, promete ampliar ainda mais a alegria da família do atacante, que atualmente joga no Santos. A pressão da fama é uma realidade, e a atenção desmedida que os filhos de celebridades recebem pode trazer consequências sérias, como tem se mostrado no caso de Helena e Mavie.
A importância do apoio familiar
A presença constante da mãe e das demais figuras parentais é fundamental para lidar com os desafios impostos pela fama. A busca por um ambiente seguro e amoroso é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças, que, por sua vez, são alvo de uma visibilidade incomum desde o nascimento.
Com o suporte da família, Amanda e Bruna têm tentado criar um espaço onde suas filhas possam crescer longe do estigma e do preconceito que a sociedade ainda carrega. Ambos os casos ressaltam a importância da união familiar diante de adversidades e da luta por justiça em um mundo cada vez mais digital e, por vezes, impiedoso.
Com a coragem de levar esse problema à Justiça, Amanda Kimberlly se posiciona não apenas como mãe, mas como uma defensora dos direitos das crianças, mostrando que é preciso levantar a voz contra agressões e preconceitos, independentemente de quem se seja. A esperança é de que a Justiça tome as devidas providências e que Helena e sua irmã possam crescer em um ambiente mais seguro e respeitoso.
O caso de Helena é um retrato doloroso da realidade enfrentada por muitos na era digital, ressaltando a necessidade urgente de proteção e respeito. A luta contra o preconceito e a favor da dignidade humana deveria ser uma prioridade para todos, independentemente da origem ou da fama.
Por fim, é essencial que a sociedade como um todo reflita sobre suas atitudes nas redes sociais e entenda que palavras têm peso, principalmente quando se trata de crianças inocentes, que merecem viver e crescer em um ambiente seguro, sem as sombras do ódio e do racismo.