Brasil, 3 de junho de 2025
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Motta critica alta do IOF e pede menos desperdício no Estado

Presidente da Câmara, Hugo Motta, reforçou que o Brasil não precisa de mais impostos, mas de maior controle dos gastos públicos

Nesta segunda-feira (26), o presidente da Câmara, Hugo Motta, usou as redes sociais para criticar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) anunciado pelo governo na última quinta-feira (22). Em sua publicação, Motta afirmou que o Estado não gera riqueza, mas a consome, reforçando a necessidade de reduzir desperdícios ao invés de criar novos tributos.

Reações ao aumento do IOF e o contexto político

O governo federal anunciou reajustes no IOF sobre diversas operações de crédito como parte de um pacote fiscal para ampliar a arrecadação e tentar equilibrar as contas públicas. Contudo, a medida gerou preocupações, especialmente após o cancelamento na mesma semana de uma taxação que incidia sobre recursos enviados ao exterior, por receios de interpretações negativas sobre controle de capitais.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o governo dispõe até o final de semana para definir como compensar a perda de arrecadação provocada pelo cancelamento da taxação sobre recursos no exterior. Assim, o Executivo estuda alternativas, incluindo cortes de despesas ou novas medidas tributárias.

A mensagem de Hugo Motta e os chamados ao controle de gastos públicos

Em sua publicação, Hugo Motta destacou: “o Estado não gera riqueza – consome. E quem paga essa conta é a sociedade”. Para ele, é fundamental que o governo pare de gastar sem limites e transfira a responsabilidade ao Congresso de forma correta. “O Brasil não precisa de mais imposto, precisa de menos desperdício”, afirmou.

Motta também reforçou a parceria entre os poderes e a importância de “trabajar sempre em harmonia e em defesa dos interesses do país”.

Perspectivas futuras e debates políticos

A troca de mensagens entre o presidente da Câmara e o governo evidencia a tensão vigente no cenário político brasileiro, marcado por discussões sobre reformas fiscais e o controle dos gastos públicos. A postura de Motta reforça a pauta de austeridade e da necessidade de uma gestão mais eficiente dos recursos do Estado, elementos essenciais para a recuperação econômica do país.

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