Brasil, 20 de maio de 2025
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Djokovic fala sobre nova fase após término com Andy Murray

Novak Djokovic, número 6 do ranking da ATP, afirma não ter pressa em encontrar novo treinador após término de parceria com Andy Murray.

O renomado tenista sérvio Novak Djokovic, atual número 6 do ranking da ATP, revelou nesta terça-feira (21) que não se sente pressionado a contratar um novo treinador após a recente separação de sua parceria com Andy Murray. Enquanto se prepara para a disputa do torneio de Genebra, o atleta busca conquistar sua primeira vitória na temporada em quadras de saibro, a apenas alguns dias do início de Roland Garros, que ocorrerá de 25 de maio a 8 de junho.

Encerra-se uma parceria importante

Na semana passada, Djokovic anunciou o fim da colaboração com Murray, que havia começado no início do ano. Embora a parceria tenha iniciado de maneira promissora, culminando em uma vitória sobre Carlos Alcaraz no Aberto da Austrália, o desempenho ao longo do tempo não atendeu às expectativas. O sérvio, que já possui 24 títulos de Grand Slam, ainda não conquistou nenhum troféu em 2024, o que gerou a necessidade de uma reflexão sobre sua equipe técnica.

“Neste momento, não preciso de um treinador”, declarou Djokovic, que figura como o cabeça de chave número 2 em Genebra. O tenista está programado para estrear na quarta-feira contra o húngaro Marton Fucsovics, que ocupa a 134ª posição no ranking mundial.

Busca pelo equilíbrio e conforto

Em suas declarações, Djokovic enfatizou que não está apressado em encontrar uma nova figura para liderar sua equipe. “Me sinto confortável com as pessoas ao meu redor para os próximos torneios. Vamos ver o que acontece”, afirmou o jogador, que também revelou que Dusan Vemic, um antigo membro de sua equipe, se juntou a ele em Genebra.

A decisão de encerrar a parceria com Andy Murray encerra um capítulo que começou com grandes esperanças, mas que acabou não se concretizando da forma desejada. Djokovic explicou que “sentimos que não poderíamos tirar mais nada dessa colaboração dentro de quadra, e foi isso”. Contudo, o tenista ressaltou que seu respeito por Murray permanece intacto, talvez até maior. “Passei a conhecê-lo melhor como pessoa. Ele tem um QI tenístico brilhante e uma mente rara de campeão”, comentou Djokovic.

Desafios e perspectivas em Roland Garros

O sérvio se encontra em uma fase crucial de sua carreira e busca o 100º título. Sua trajetória nas competições recentes, no entanto, não tem sido das mais tranquilas. Djokovic não participou do Masters 1000 de Roma e teve um desempenho insatisfatório ao cair nas primeiras rodadas em Monte Carlo e Madri. Com o início de Roland Garros se aproximando, o foco do tenista é ampliar seu recorde de títulos de Grand Slam, que atualmente soma 24.

A ausência de títulos até o momento em 2024 deixou alguns críticos questionando a forma e o futuro do campeão. No entanto, Djokovic acredita na força de sua mentalidade e na experiência que acumulou ao longo dos anos. “Cada torneio é uma nova oportunidade. Estou aqui para aprender e me adaptar”, disse ele em sua coletiva de imprensa.

Portanto, enquanto Djokovic enfrenta uma nova fase em sua carreira, a busca por um novo treinador pode ser apenas um detalhe. O que realmente importa é como ele se adapta e se prepara para os desafios que estão por vir em Roland Garros e na temporada de saibro.

Com respeito e gratidão pela trajetória de seu ex-treinador, Djokovic abrem portas para novas possibilidades, refletindo a resiliência de um atleta que se recusa a desistir de seus sonhos. Seja qual for o futuro, seu legado no tênis é indiscutível e continua a inspirar muitos ao redor do mundo.

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