Brasil, 15 de maio de 2025
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Brasil tem potencial ilimitado na produção de commodities

Vice-governador de Minas Gerais destaca a importância das commodities e sua influência na economia nacional durante visita a Nova York.

No cenário atual da economia global, o Brasil se destaca como um dos maiores produtores de commodities do mundo. Em uma recente jornada a Nova York, o vice-governador de Minas Gerais, Paulo Simões, enfatizou a relevância da produção de commodities para o desenvolvimento econômico do país, defendendo que o orgulho em ser um produtor deste tipo de produto não deve ser motivo de vergonha, mas sim um indício de potencial a ser explorado.

A importância das commodities para a economia brasileira

Simões, durante sua fala, reafirmou a visão de que o Brasil deve assumir posições estratégicas na produção de alimentos e na oferta de minerais essenciais. “Temos um papel a ocupar na cadeia global de fornecimento”, declarou, acrescentando que é mais benéfico para o Brasil aproveitar suas condições naturais e expandir sua capacidade produtiva em vez de tentar ser algo que não é.

A produção de commodities, como café e ferro-liga, é crucial não apenas para Minas Gerais, que tem se posicionado como um grande exportador, mas para toda a economia brasileira. “Não saio do Brasil para reclamar do meu país nem do meu Estado. Sei exatamente quais são as nossas forças e potencialidades,” afirmou Simões, ressaltando seu compromisso com a promoção da imagem positiva do país entre investidores internacionais.

Desafios para a indústria brasileira

Apesar do otimismo, Simões não ignorou as dificuldades que a indústria brasileira enfrenta. Ele observou que a produção industrial voltada para a exportação é bem mais suscetível a compromissos financeiros, quando comparada à produção de commodities básicas. “Isso gera um desequilíbrio cambial no Brasil”, explicou, apontando que é necessário ter um equilíbrio fiscal mais sólido para garantir a competitividade da indústria nacional.

Crime e corrupção em Minas Gerais

Outro ponto abordado pelo vice-governador foi a percepção negativa que muitos investidores têm sobre o risco de investir no Brasil, especialmente em relação ao crime e à corrupção. No entanto, Simões assegurou que esses não são problemas preponderantes no estado de Minas Gerais, o que pode ser um atrativo a mais para potenciais investidores. Ele reiterou: “Esses não são problemas do nosso Estado.”

Protocolos de investimento e atratividade do Brasil

Durante sua visita a Nova York, Simões aproveitou para assinar protocolos que buscam trazer investimentos para a produção de asfalto a partir de rejeitos da siderurgia. “Nós somos o maior Estado produtor de aço do Brasil”, destacou, falando sobre o potencial do estado em atrair projetos sustentáveis e inovadores.

Ao se referir às empresas americanas, Simões fez um apelo: “Há uma oportunidade aqui: mostrar que o Brasil é um país que merece ser visitado e conhecido”, enfatizando a necessidade de estreitar laços e fomentar parcerias que beneficiem o desenvolvimento econômico de ambos os países.

Um futuro promissor

O vice-governador concluiu sua fala ressaltando a importância da imagem do Brasil no exterior e a força da produção de commodities como um eixo central neste contexto. “Ser brasileiro é muito bom, ser mineiro é ainda melhor,” finalizou Simões, refletindo um espírito otimista sobre o futuro econômico do país e a capacidade de Minas Gerais de se destacar no cenário global.

Com a afirmação de sua posição como um gigante na produção de commodities, o Brasil mostra que possui um vasto território de oportunidades a explorar. E com líderes como Paulo Simões à frente, há esperançosos sinais de crescimento e inovação no horizonte.

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