Brasil, 13 de maio de 2025
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As piores mães da teledramaturgia brasileira

Conheça as vilãs que surpreenderam o público com suas atitudes cruéis, até mesmo contra seus filhos.

As mães costumam ser associadas a amor, carinho e proteção, mas nem todos os personagens femininos da teledramaturgia brasileira seguem esse estereótipo. Neste Dia das Mães, relembramos algumas vilãs icônicas cujas ações deploráveis deixaram marcas nas paixões e traumas de seus filhos, desafiando a percepção tradicional sobre a maternidade.

Odete Roitman: O símbolo da vilania

A primeira que vem à mente quando falamos de vilania na TV brasileira é Odete Roitman, interpretada por Beatriz Segall e, mais tarde, por Debora Bloch, na novela Vale Tudo. Odete não tem escrúpulos e suas maldades não fazem distinção, afetando até mesmo seus filhos, Heleninha e Afonso. Seja manipulando relacionamentos ou ofendendo, Odete é o verdadeiro exemplo de uma mãe que se coloca acima de tudo e de todos.

Odete Roitman (Vale Tudo)
Catarina Ribeiro/ Globo | Globoplay

Nazaré Tedesco: O que é ser uma mãe de verdade?

Nazaré Tedesco, vivida por Renata Sorrah em Senhora do Destino, é outra vilã memorável que esteve disposta a todo tipo de atrocidade para alcançar seus objetivos. Como parte de suas maldades, sequestrou Lindalva e a criou como sua própria filha, ocultando a verdade e manipulando a vida da jovem. Sua frieza e calculismo desafiaram a moralidade, consolidando-a como uma das vilãs mais icônicas da teledramaturgia.

Nazaré Tedesco (Senhora do Destino)
DivulgaçãoTV /Globo

Flora: A manipuladora mestra

Na novela A Favorita, Flora, interpretada por Patrícia Pillar, é uma mãe que desenvolveu habilidades de manipulação dignas de um psicopata. Com um sorriso inocente, esconde uma mente obscura, e faz questão de colocar sua filha, Lara, em situações de risco para desestabilizar sua rival Donatela. A frieza com que executa seus planos a torna uma vilã memorável.

Flora (A Favorita)
Divulgação/Globo

Branca Letícia: Maternidade em doses de toxicidade

Branca, personagem de Susana Vieira em Por Amor, é uma mãe elitista que não hesita em separar seus filhos de relacionamentos que não considera “dignos”. Conhecida por sua toxicidade e manipulação, Branca se junta ao hall de mães detestáveis da TV, exemplificando uma visão distorcida da maternidade. Sua postura racista e controladora revela um lado sombrio do amor maternal que poucas pessoas estão dispostas a discutir.

Branca (Por Amor)
Foto: Globo/Fábio Rocha

Carminha: A mãe que trai sua própria filha

Carminha, da novela Avenida Brasil, é uma personagem multifacetada que personifica a mãe manipuladora. Enquanto nutre um amor incondicional por Jorginho, Ágatha sofre em suas mãos. Carminha não hesita em executar planos traiçoeiros que a levam a abandonar sua enteada, Rita/Nina, em um lixão. Seu perfil manipulador e suas ações covardes a consolidam entre as piores mães da teledramaturgia brasileira.

Carminha (Avenida Brasil)
Reprodução/TV Globo

Essas vilãs são uma prova de que a teledramaturgia brasileira tem mostrado uma diversidade de características e complexidade nas figuras maternas, revelando que nem todo amor se manifesta de maneira saudável e positiva. Neste Dia das Mães, é essencial refletir sobre a maternidade, suas nuances e complexidades que vão além da simples imagem da mãe ideal.

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