Brasil, 24 de abril de 2025
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Frederico de Siqueira Filho é nomeado novo ministro das Comunicações por Lula

Engenheiro com mais de 26 anos no setor de telecomunicações, Siqueira Filho assume o Ministério das Comunicações no lugar de Juscelino Filho, denunciado pela PGR. Indicação foi feita pelo União Brasil.
Lula dá posse a Frederico de Siqueira Filho como Ministro de Estado das Comunicações, durante audiência no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Lula deu posse, nesta quinta-feira (24), ao novo ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, durante reunião no Palácio do Planalto. A nomeação ocorre após a saída de Juscelino Filho, denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por supostos desvios de emendas parlamentares.

novo ministro das Comunicações
Novo ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Engenheiro com trajetória no setor de telecomunicações

Graduado em engenharia civil pela Universidade de Pernambuco, Siqueira Filho tem mais de 26 anos de experiência no setor de telecomunicações, dos quais 21 foram dedicados à operadora Oi, em cargos de liderança nas áreas de operações, planejamento, relações institucionais e comerciais.

Desde maio de 2023, ele ocupava a presidência da Telebras, empresa pública federal ligada ao Ministério das Comunicações.

Indicação feita pelo União Brasil – Novo ministro das Comunicações

A escolha de Siqueira foi articulada pelo partido União Brasil, que detém a titularidade da pasta no governo. O nome foi apresentado a Lula na quarta-feira (23), após o deputado Pedro Lucas Fernandes (MA), inicialmente convidado, ter recusado o cargo, preferindo permanecer como líder da bancada do partido na Câmara dos Deputados.

Substituição após denúncia contra Juscelino Filho

Frederico de Siqueira substitui Juscelino Filho, que deixou o ministério após ser denunciado pela PGR por envolvimento em irregularidades quando exercia o mandato de deputado federal. Juscelino, indicado também pelo União Brasil, estava à frente do ministério desde o início do atual governo. Com a exoneração, ele retornou à Câmara dos Deputados.

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