Teresina, 5 de fevereiro de 2025
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Governo anuncia novo edital do concurso público unificado

O governo federal anunciará um novo edital do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) em breve, com provas previstas para agosto. A criação de novas carreiras e a necessidade de aprovação da LOA são destaques.
Governo deve anunciar novo Concurso Público unificado. Foto: Envato

BRASÍLIA – O governo federal deve publicar, em breve, um novo edital do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), conforme anunciado pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. A expectativa é que o edital seja lançado até o final do primeiro trimestre, com a prova programada para agosto, visando minimizar os impactos das chuvas em algumas regiões do país.

Expectativas para o Edital do CNU

A ministra Esther Dweck revelou durante uma entrevista que o novo edital do Concurso Público Nacional Unificado será publicado nas próximas semanas. “Estamos trabalhando para lançar o edital no primeiro trimestre. A prova está prevista para agosto, um mês com menor incidência de chuvas, o que é uma preocupação após os eventos climáticos no Rio Grande do Sul”, afirmou.

Atrasos e aprovações necessárias

Dweck também mencionou que o cronograma do concurso está um pouco atrasado devido à pendência na aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). “Precisamos da aprovação final da LOA para ter uma noção exata dos recursos disponíveis para novos concursos”, explicou, acrescentando que a votação está agendada para o dia 10 de março no Congresso Nacional.

Novas carreiras no serviço público

Além do edital, a ministra destacou a intenção de criar duas novas carreiras no serviço público. Uma delas está relacionada à defesa, justiça e segurança, respondendo a um pedido do ministro da Defesa, José Múcio. “Queremos criar carreiras transversais que englobem temas correlatos”, disse Dweck.

Vagas e Salários Atrativos

Serão propostas 750 vagas através de uma Medida Provisória, com a expectativa de criar mais 750 vagas por meio de um projeto de lei. “Essas carreiras novas têm uma média salarial intermediária e são bastante atrativas, o que deve gerar alta demanda”, completou a ministra. Ambas as carreiras exigem nível superior e oferecem salários equivalentes ao de analista técnico de políticas públicas.

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