Teresina, 22 de janeiro de 2025
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Lewis Hamilton de vermelho com a Ferrari em 2025

Lewis Hamilton inicia uma nova era na Ferrari enquanto o Brasil aposta em Felipe Drugovich para a temporada 2025 da Fórmula 1

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A Fórmula 1 inicia 2025 com um marco histórico: o heptacampeão mundial Lewis Hamilton agora veste o icônico macacão vermelho da Ferrari. Após anos de sucesso com a Mercedes, o piloto britânico concretizou um sonho que há muito circulava entre fãs e especialistas: competir pela escuderia mais tradicional do automobilismo.

Apresentação oficial da Ferrari

Na última segunda-feira, em Maranello, Hamilton foi oficialmente apresentado como piloto da Ferrari. O britânico posou pela primeira vez com o tradicional macacão vermelho, celebrando a união com uma das equipes mais vitoriosas da história da Fórmula 1. Nas redes sociais, ele compartilhou a emoção do momento com a mensagem em inglês e italiano:

“Há dias que você sabe que vai lembrar para sempre. Hoje, meu primeiro como piloto da Ferrari, é um desses dias. Parte de mim sempre sonhou em correr de vermelho. Não poderia estar mais feliz em realizar esse sonho.”

Hamilton já conheceu o carro que pilotará na temporada de 2025, cuja abertura está marcada para o dia 16 de março, no Grande Prêmio da Austrália. Nos próximos dias, ele fará o molde do assento do novo automóvel e alinhará estratégias com os engenheiros da equipe.

Hamilton e Ferrari

A parceria entre Hamilton e Ferrari é carregada de simbolismo. O britânico, com sete títulos mundiais no currículo, busca ampliar ainda mais sua lenda na F1, enquanto a Ferrari sonha em encerrar o jejum de títulos mundiais de pilotos que já dura desde 2007, quando Kimi Räikkönen foi campeão.

A escuderia italiana, que detém 16 títulos mundiais de construtores, aposta na experiência e no talento de Hamilton para retomar o protagonismo no campeonato. Sob o comando do chefe de equipe Frédéric Vasseur, a Ferrari promete entregar um carro competitivo, que mescle performance e confiabilidade, áreas em que a equipe enfrentou desafios recentes.

O Brasil na Fórmula 1 em 2025

Enquanto Hamilton domina as manchetes internacionais, o Brasil também se prepara para mais uma temporada na Fórmula 1. O país, que carrega uma rica tradição no automobilismo com campeões como Ayrton Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi, tem sua atenção voltada para Felipe Drugovich, que disputa sua segunda temporada na categoria.

Drugovich, atual piloto da Aston Martin, estreou em 2024 e conseguiu impressionar ao conquistar pontos em diversas corridas e exibir consistência em sua pilotagem. Para 2025, o brasileiro está confiante de que poderá lutar por resultados ainda melhores, especialmente se a Aston Martin continuar evoluindo seu carro.

“Aprendi muito na minha temporada de estreia. Meu foco é construir sobre isso e aproveitar todas as oportunidades em 2025. Representar o Brasil na F1 é uma honra, e quero continuar levando essa tradição adiante,” afirmou Drugovich em entrevista recente.

Tradição brasileira na Ferrari

A chegada de Hamilton à Ferrari também remete a grandes nomes brasileiros que já passaram pela escuderia. Rubens Barrichello, que correu pela equipe entre 2000 e 2005, e Felipe Massa, vice-campeão em 2008, são lembrados por suas performances e momentos marcantes vestindo o vermelho icônico.

Massa, inclusive, parabenizou Hamilton pela conquista, destacando que correr pela Ferrari é uma experiência única. “Vestir o macacão da Ferrari é algo especial. Não tenho dúvidas de que Lewis se sentirá inspirado a alcançar novos feitos com essa equipe,” comentou o ex-piloto.

Uma nova temporada

Com Hamilton na Ferrari, a temporada de 2025 promete ser uma das mais emocionantes dos últimos anos. A rivalidade com Max Verstappen, da Red Bull, e a competitividade crescente de equipes como Mercedes e Aston Martin adicionam camadas de expectativa ao campeonato.

O Brasil, representado por Felipe Drugovich, busca consolidar seu retorno ao topo do esporte, enquanto Hamilton escreve um novo capítulo em sua carreira, agora de vermelho. A temporada começa em março, mas a atmosfera de mudanças já aquece os motores para um ano memorável na Fórmula 1.

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