Teresina, 8 de janeiro de 2025
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Lula convoca Haddad, e ministro cancela férias em meio a pressões econômicas

Presidente Lula convoca Fernando Haddad para reunião no Planalto. Ministro cancela férias em meio a pressões econômicas e desafios fiscais em 2025.
Retorma Tributária do Governo Lula
Presidente Lula conversa com Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Brasília – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou as férias do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (6 de janeiro), convocando-o para uma reunião no Palácio do Planalto. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União e ocorre em um momento de intensas pressões econômicas e compromissos institucionais.

Lula cancela férias de Haddad para reunião emergencial

Haddad, que estava de férias desde 2 de janeiro, retornou de São Paulo a Brasília para atender à convocação presidencial. Lula exigiu a presença de todos os ministros no ato em memória dos dois anos dos ataques de 8 de janeiro, marcado para esta quarta-feira (8 de janeiro).

Inicialmente, Haddad planejava retomar as férias entre os dias 10 e 21 de janeiro, para acompanhar a recuperação de sua esposa, Ana Estela Haddad, que passou por uma cirurgia. No entanto, com a boa evolução no quadro de saúde dela, o ministro optou por cancelar as férias, que serão remarcadas para outra data.

Desafios econômicos para 2025 em pauta

A convocação do ministro ocorre em meio a tensões no mercado financeiro. O pacote de corte de gastos recentemente apresentado pela equipe econômica foi considerado insuficiente por analistas para equilibrar as contas públicas, aumentando a pressão sobre o governo. Além disso, o cenário econômico para 2025 apresenta desafios significativos, incluindo:

  • Perspectivas de alta na inflação;
  • Elevação da taxa de juros;
  • Desaceleração do crescimento econômico;
  • Dólar superando os R$ 6.

Haddad terá que enfrentar as críticas e buscar alternativas para fortalecer a confiança do mercado em meio a esses indicadores adversos. O governo precisa encontrar um equilíbrio entre a necessidade de ajustes fiscais e a manutenção de investimentos para promover o crescimento econômico.

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