Teresina, 18 de outubro de 2024
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Em reunião onde pedia intervenção na Enel após apagões em São Paulo, Nunes chama ministro de ´vagabundo´

Estavam presentes 17 outros prefeitos de SP e o governador do estado, Tarcísio de Freitas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, junto com 17 prefeitos da região metropolitana, encaminhou nesta terça-feira (15) uma carta ao Tribunal de Contas da União (TCU) solicitando uma intervenção urgente na Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica no estado. A solicitação veio após uma série de apagões que deixaram mais de dois milhões de pessoas sem energia, causados por tempestades e ventos fortes.

Carta ao TCU e críticas à Enel

Na carta, os líderes locais expressaram a preocupação com a qualidade do serviço prestado pela Enel e pediram medidas rápidas para garantir que a população não enfrente novos problemas com a falta de energia. Tarcísio de Freitas destacou a falha da empresa em atender às necessidades da região, causando transtornos graves para milhões de cidadãos.

Durante uma coletiva, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi ainda mais enfático em sua crítica, chamando Rafael Silveira, presidente da Enel Brasil, de “vagabundo”. A declaração inflamou o clima de insatisfação com a concessionária, refletindo o descontentamento geral dos líderes municipais com a gestão da empresa em meio à crise.

Apagões e impactos econômicos

Os recentes apagões afetaram áreas estratégicas da Grande São Paulo, deixando milhões sem eletricidade por longos períodos. Embora as tempestades tenham sido apontadas como a causa principal, a demora na recuperação do serviço gerou críticas severas sobre a preparação e a eficiência da Enel.

Os apagões não apenas prejudicaram o cotidiano da população, como também causaram impactos econômicos consideráveis, interrompendo o funcionamento de comércios, escolas e hospitais. Além disso, em algumas regiões, houve relatos de perdas significativas de mercadorias perecíveis e prejuízos em atividades que dependem da energia elétrica.

Com o crescente descontentamento, as autoridades locais esperam que o TCU tome providências para melhorar o serviço da concessionária, buscando evitar novos episódios de crise no fornecimento de energia.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, junto com 17 prefeitos da região metropolitana, encaminhou nesta terça-feira (15) uma carta ao Tribunal de Contas da União (TCU) solicitando uma intervenção urgente na Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica no estado. A solicitação veio após uma série de apagões que deixaram mais de dois milhões de pessoas sem energia, causados por tempestades e ventos fortes.

Carta ao TCU e críticas à Enel

Na carta, os líderes locais expressaram a preocupação com a qualidade do serviço prestado pela Enel e pediram medidas rápidas para garantir que a população não enfrente novos problemas com a falta de energia. Tarcísio de Freitas destacou a falha da empresa em atender às necessidades da região, causando transtornos graves para milhões de cidadãos.

Durante uma coletiva, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi ainda mais enfático em sua crítica, chamando Rafael Silveira, presidente da Enel Brasil, de “vagabundo”. A declaração inflamou o clima de insatisfação com a concessionária, refletindo o descontentamento geral dos líderes municipais com a gestão da empresa em meio à crise.

Apagões e impactos econômicos

Os recentes apagões afetaram áreas estratégicas da Grande São Paulo, deixando milhões sem eletricidade por longos períodos. Embora as tempestades tenham sido apontadas como a causa principal, a demora na recuperação do serviço gerou críticas severas sobre a preparação e a eficiência da Enel.

Os apagões não apenas prejudicaram o cotidiano da população, como também causaram impactos econômicos consideráveis, interrompendo o funcionamento de comércios, escolas e hospitais. Além disso, em algumas regiões, houve relatos de perdas significativas de mercadorias perecíveis e prejuízos em atividades que dependem da energia elétrica.

Com o crescente descontentamento, as autoridades locais esperam que o TCU tome providências para melhorar o serviço da concessionária, buscando evitar novos episódios de crise no fornecimento de energia.

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