Teresina, 22 de novembro de 2024
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O termômetro da liderança global

Infográfico taxa de aprovação dos líderes mundiais
Levantamento aponta quem sãos líderes globais com maior e menor taxa de aprovação.

Em um mundo cada vez mais interconectado, a liderança global nunca foi tão escrutinada. Na América Latina, o presidente Lula mantém uma média de 53%, o vizinho Fernández, da Argentina, é aprovado por 38% dos cidadãos daquele país.

Os dados levantados pelo Brasil em Mapas envolveram os líderes do G20, além de três convidados – Ucrânia, Israel e Nova Zelândia. A China, infelizmente, não pôde ser incluída devido à ausência de dados independentes.

A aprovação desses líderes tem sido amplamente influenciada por suas abordagens em relação a questões como a redução da desigualdade social, imigração, mudança climática, resolução pós-pandemia e conflitos sociais e políticos.

Zelensky é o líder com maior aprovação no mundo

No topo do ranking, com uma aprovação impressionante de 91%, está o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Seus esforços incansáveis pelo fim da invasão e guerra em seu país têm sido amplamente reconhecidos, tanto internamente quanto externamente.

Vladimir Putin segue em segundo

No entanto, a popularidade não é garantia de paz. O líder da autocracia russa, Vladimir Putin, mantém uma popularidade alta de 82%, ainda maior do que a observada antes da guerra, 65% em 2021.

Fora da zona de conflito, líderes como o presidente Joko Widodo da Indonésia (79% de aprovação) e Modi da Índia (78%) têm recebido elogios por suas políticas internas de bem-estar e iniciativas na área climática.

No entanto, nem todos os líderes mundiais tiveram um bom desempenho. Alguns, como Meloni da Itália (49% de aprovação), Biden dos EUA (40%) e Trudeau do Canadá (40%), enfrentaram críticas significativas devido à falta de transparência em suas administrações e à falta de avanços em questões como a crise humanitária e imigração.

No final da lista, encontramos líderes como Erdogan da Turquia (29%), Sunak do Reino Unido (28%), Netanyahu de Israel (27%), Macron da França (25%) e Yoon da Coréia do Sul (24%). Esses líderes enfrentaram críticas significativas e baixa popularidade, principalmente devido à falta de progresso em questões globais críticas.

Em suma, a liderança global está sob o microscópio. Aqueles que demonstram eficácia na abordagem de desafios globais recebem maior aprovação, enquanto os líderes que falham em fazer progressos significativos nessas áreas enfrentam críticas e baixa popularidade. A lição aqui é clara: a liderança eficaz não é apenas sobre poder, mas também sobre a capacidade de enfrentar e resolver desafios globais.

Fonte: Brasil em Mapas

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