A Batalha do Jenipapo completou 200 anos no último dia 13 de março. Fundamental para a Independência do Brasil, o confronto ocorrido no município de Campo Maior, em 1823, foi homenageado em Sessão Solene, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), nesta terça-feira (11).

O governador Rafael Fonteles esteve presente na cerimônia. “Estamos aqui para prestar as devidas homenagens e exaltar a importância dessa batalha, que foi fundamental para consolidar o Brasil independente que temos hoje”, disse. Na oportunidade, o governador apresentou, também, as potencialidades do Piauí e o trabalho que vem sendo executado por sua gestão no estado.

O governador declarou que a solenidade foi especial para todos os piauienses, pela exaltação à história do Piauí como combatente pela independência nacional. “Hoje vivi um momento muito especial aqui, em Brasília. Participei da sessão solene na Câmara dos Deputados para celebrar os 200 anos da Batalha do Jenipapo, um momento muito importante da nossa história que ajudou nosso país a ser livre. Agradeço ao deputado federal Flávio Nogueira, que propôs essa sessão especial que ajuda a divulgar a importância desse episódio para todo o Brasil”, afirmou o governador em suas redes sociais.

“Fiquei emocionado também porque pude estar no mesmo local onde meu pai, Nazareno Fonteles, sempre se pronunciava como deputado federal e de onde também pude falar sobre as potencialidades do nosso Piauí”, lembrou o governador, que continua em Brasília, e a partir das 15h, participa de audiência com o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Sandoval Feitosa, e com o diretor da agência, Ricardo Tili.

Na sessão em homenagem aos 200 anos da Batalha do Jenipapo, o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, declarou em seu discurso, que a batalha do Jenipapo é símbolo do apreço que o brasileiro tem pela liberdade e da luta que foi necessária para formar o País e afirmou ainda que a constituição do Brasil enquanto estado nacional não foi um processo conciliatório e pacífico. Antes, custou a vida de inúmeros brasileiros, cujo sangue derramado impediu a divisão do território brasileiro.