Teresina, 27 de julho de 2024
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Gina Lollobrigida, atriz de 'O Corcunda de Notre Dame', morre aos 95 anos

A atriz italiana Gina Lollobrigida morreu aos 95 anos. A informação foi divulgada pela agência ANSA nesta segunda-feira, 16/1. O jornal “Corriere della sera” diz que a artista estava internada em um hospital em Roma desde setembro do ano passado por causa de uma fratura exposta no fêmur direito. Ela recebeu alta poucos dias depois. A causa da morte não foi divulgada.

Lollobrigida nasceu em 4 de julho de 1927 em Subiaco, na Itália e era filha de um fabricante de móveis. Na juventude, se mudou para Roma para estudar no Instituto de Belas Artes onde, anos mais tarde, participa do concurso de Miss Itália.

A partir daí, inicia sua jornada no cinema fazendo pequenas figurações em filmes populares do pós-guerra. Mas foi no início da década de 50 que a sua carreira explode ao estrelar filmes como “A Volta da Perdida” (1949), “A Rebelde” (1951) e “As Aventuras de Fanfan la Tulipe” (1952).

Já em 1956, a atriz protagoniza o clássico “O Corcunda de Notre Dame”. No papel da cigana Esmeralda, Lollobrigida se eternizou no cinema mundial. Ela ganhou um Globo de Ouro em 1961 e já foi considerada a mulher mais bela do mundo naquela época. Gina entrou para a calçada da fama em Hollywood em 2018.

Gina teve dois casamentos. Em 1949, casou-se com o médico eslavo Milko Skofic, que tornou-se seu empresário e com quem teve um filho, Milko Skofic Jr.. O casamento durou até 1971.

Já em 2006, 35 anos depois do seu divórcio, ela se casou com o espanhol Javier Rigau y Rafols, com quem compartilhava a vida desde 1984. Na época do casamento, a atriz tinha 75 anos, enquanto ele, 45. Anos depois, os dois se separaram e Lollobrigida processou o ex-marido por fraude.

Gina Lollobrigida tentou entrar no mundo político em duas ocasiões também. A primeira vez foi em 1999, quando concorreu às eleições parlamentares europeias como candidata dos democratas. E a segunda vez foi em setembro do ano passado. O motivo, segundo ela, é que estaria cansada “políticos conflituosos”.

G1

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