“Então, ainda que ele seja uma espécie nativa do Brasil, ela de ocorrência em certas bacias, ela está na lista como exótica invasora. E fora da bacia, ele precisa do monitoramento, das salvaguardas, de escape, porque ele tem um potencial de causar impacto sobre a fauna dessa bacia que não era dele”, afirmou a secretária, reforçando a necessidade de cuidado com espécies invasoras.
Risco de espécies exóticas na biodiversidade brasileira
A secretária ressaltou que, mesmo espécies nativas podem se tornar exóticas invasoras ao serem encontradas fora de suas áreas habituais. Ela destacou a importância do monitoramento contínuo para evitar impactos adversos na fauna local, especialmente em regiões sensíveis.
Contexto da discussão sobre a lista de espécies invasoras
Recentemente, uma polêmica envolvendo a suspensão da lista de espécies invasoras gerou debates entre especialistas ambientais e órgãos reguladores. Segundo reportagem do GLOBO, essa suspensão permite a inclusão e retirada de espécies na lista, o que traz desafios e preocupações para a proteção da biodiversidade brasileira.
A importância do monitoramento e regulamentos
Para a especialista, ações como o monitoramento e a implementação de salvaguardas são essenciais para evitar que espécies potencialmente invasoras causem danos irreversíveis ao equilíbrio ecológico das bacias hidrográficas. “A manutenção de uma lista atualizada e eficaz é fundamental para a preservação da flora e fauna nativa”, afirmou.
Perspectivas futuras na gestão de espécies invasoras
O tema continuará em destaque nas discussões ambientais, com a expectativa de aprimoramento das políticas de manejo e fiscalização. A estratégia busca equilibrar a convivência com espécies nativas e a proteção do ecossistema brasileiro diante dos riscos das espécies exóticas.


