Entendido. Vou elaborar uma matéria jornalística baseada nas informações fornecidas, estruturada de acordo com as diretrizes profissionais de jornalismo em PT-BR. Aqui está o artigo completo:
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Nos últimos anos, o uso de coordenadores de intimidade tem se tornado cada vez mais comum em produções audiovisuais, especialmente para garantir a segurança e o conforto dos atores durante cenas sensíveis. Apesar da popularidade, nem todos os artistas veem essa prática com os mesmos olhos, como mostram declarações de 19 celebridades que abordaram o tema com franqueza.
Opiniões variadas sobre a presença de coordenadores de intimidade
Toni Collette revelou que, no passado, chegou a solicitar que os coordenadores de intimidade deixassem o set, pois sentia que eles aumentavam sua ansiedade. “Confio nas pessoas com quem trabalho, mas essas pessoas, às vezes, me deixaram mais nervosa. Pedi para saírem”, afirmou à The Times.
Por outro lado, Florence Pugh contou que teve experiências boas e ruins com esses profissionais. Ela destacou que seu objetivo é que as cenas tenham significado e que ela se sinta ouvida. “Já fiz cenas de sexo antes mesmo de essa ser uma profissão, e sempre me senti segura e confiante”, disse ao podcast de Louis Theroux.
Gwyneth Paltrow também comentou sobre o tema, afirmando que, na maioria das vezes, ela prefere pedir que o coordenador de intimidade se afaste. “Durante as filmagens de um filme, percebemos que, às vezes, essa presença pode limitar a liberdade artística”, explicou em entrevista.
Vantagens e desafios na aplicação de coordenadores
Mikey Madison decidiu não contar com um coordenador na produção de “Anora”, justificando que fez uma escolha pessoal. “Os cineastas ofereceram, mas eu preferi trabalhar sem”, explicou em uma entrevista à .
Já Jennifer Lawrence e Robert Pattinson filmaram cenas íntimas em “Die My Love” sem a assistência de um coordenador, com ela afirmando que se sentiu segura ao lado do parceiro. Em contraste, Emma Stone destacou a importância de ter um coordenador de intimidade, especialmente após as experiências positivas em “Poor Things”.
Casos práticos e técnicas de segurança
Na série “Bridgerton”, atores como Phoebe Dynevor comentaram que cenas vulneráveis eram filmadas de forma coreografada, semelhante a números de dança ou acrobacias, garantindo segurança. Ela também ressaltou o trabalho da coordenadora Lizzy Talbot, que ajudou a criar um ambiente confortável para as gravações.
Alguns atores, no entanto, expressaram ceticismo em relação à presença de coordenadores. Sean Bean, por exemplo, afirmou que a intervenção desses profissionais pode tirar a espontaneidade da cena, prejudicando a naturalidade do momento.
Reconhecimento da importância do papel do coordenador
Muitos atores, incluindo Michaela Coel e Rachel Zegler, destacaram a importância do papel do coordenador de intimidade, especialmente na proteção emocional e física durante as gravações. “Eles criam limites claros e ajudam a evitar abusos”, afirmou Zegler, que foi especialmente grata pelo suporte recebido em “West Side Story”.
Por outro lado, atores como Sean Bean continuam acreditando que, em alguns casos, a presença excessiva desses profissionais possa atrapalhar a autenticidade das cenas. No entanto, a maioria reconhece que, quando bem utilizados, os coordenadores ajudam a criar um ambiente mais seguro e transparente.
Perspectivas futuras na indústria
O debate sobre o papel dos coordenadores de intimidade parece, até agora, estar equilibrando a necessidade de segurança com a preservação da autenticidade artística. Enquanto alguns artistas defendem seu uso, outros preferem atuar sem essa presença, dependendo da confiança e da experiência com seus colegas de trabalho.
A tendência, no entanto, aponta para uma maior conscientização sobre os direitos dos atores e a importância de ambientes seguros nas produções audiovisuais, refletindo uma mudança cultural significativa nos últimos anos.
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