Durante um encontro realizado em Busan, na Coreia do Sul, o presidente chinês Xi Jinping anunciou que a China irá suspender a imposição de tarifas adicionais de 24% sobre produtos americanos. A medida, que entra em vigor a partir de 10 de novembro, foi uma das ações concretas resultantes de um acordo firmado com os Estados Unidos na reunião bilateral.
Compromissos e trocas durante o encontro em Busan
Segundo fontes oficiais, Xi Jinping se comprometeu a interromper o envio de materiais utilizados na fabricação de drogas, como parte do esforço chinês no combate ao tráfico ilícito. Em contrapartida, Washington prometeu reduzir as tarifas sobre diversos produtos chineses, como parte de um movimento para melhorar as relações comerciais entre os dois países.
A redução de tarifas será efetiva a partir do próximo mês, cerca de um mês após o encontro, marcando uma tentativa de reavivar o diálogo e restabelecer o comércio bilateral. A decisão foi comemorada por representantes comerciais de ambos os países e observadores internacionais.
Impactos na economia e no comércio internacional
Analistas afirmam que a suspensão das tarifas pode beneficiar setores exportadores de ambos os países, além de sinalizar uma fase de diálogo mais conciliador na relação sino-americana. “Essa medida representa um passo importante na desescalada de tensões comerciais”, avalia Maria Fernandes, especialista em relações internacionais.
Segundo reportagem do G1, a China também decidiu prolongar a suspensão de tarifas adicionais de 24% sobre produtos americanos, em um movimento que tranquiliza o mercado global.
Perspectivas futuras
Especialistas apontam que os próximos meses serão decisivos para consolidar uma fase de diálogo mais estável entre Pequim e Washington, com potencial para avanços em acordos comerciais e cooperação em temas globais. No entanto, ressaltam que o clima de tensão ainda demanda cuidados e negociações constantes.



