Durante show em São Francisco na última sexta-feira, Katy Perry sofreu uma pane mecânica enquanto apresentava “Roar”, assustando o público e levantando preocupações sobre a segurança dos efeitos voadores utilizados no espetáculo.
Incidente com o propulsor voador de Katy Perry
Enquanto interpretava seu sucesso de 2013, Katy estava suspensa em um grande palco com uma borboleta mecânica. De repente, o dispositivo balançou descontroladamente e caiu em frente a uma plateia lotada no Chase Center, causando o pânico entre os fãs. Um vídeo de fã mostra o momento em que a artista segura com força o aparato enquanto ele despenca, sem sofrer ferimentos, e segue cantando após o susto.
Segundo relatos, Katy já havia passado por uma situação semelhante na Austrália no mês passado, quando a estrutura em que estava também apresentou problemas, fazendo-a se inclinar perigosamente.
Reações nas redes sociais e questionamentos sobre segurança
O episódio voltou a acender o debate nas redes sociais, com diversos fãs pedindo o banimento de efeitos aéreos considerados perigosos. “Yea, é hora dessas artistas pararem com esses voos…,” escreveu um usuário. “Vamos manter nossos pés no chão,” comentou outro. Assista ao vídeo do momento.
Outros internautas destacam o risco que esses efeitos representam, especialmente considerando os acidentes recentes com Beyoncé, que também teve problemas com uma estrutura voadora durante seu show em Houston: “Esses efeitos voadores precisam ser banidos, há muitos riscos,” afirmou uma fã. “Segurança vem primeiro,” reforçou uma pessoa.
Resposta de Katy Perry e continuidade da turnê
Após o susto, Katy compartilhou uma foto em seus Stories no Instagram com a legenda “Boa noite, São Francisco,” demonstrando serenidade e desejo de seguir com sua turnê mundial, que ainda tem várias datas programadas. A cantora não sofreu ferimentos e continuou a apresentação normalmente, mas o episódio deixou uma dúvida sobre a segurança dessas performances com efeitos perigosos.
Futuro das performances com efeitos aéreos
Especialistas e fãs questionam a durabilidade e segurança desses efeitos de palco, com muitos argumentando que atos mais simples poderiam substituir os riscos das acrobacias. Enquanto isso, a discussão sobre limites de segurança para apresentações ao vivo permanece em alta, reforçando a necessidade de medidas mais rígidas para proteger artistas e espectadores.