Nesta semana, Donald Trump voltou a se manifestar publicamente sobre o caso Epstein, chamando as investigações de uma “fraude” e seus apoiadores de “fragéis”. Entretanto, várias celebridades que apoiaram o ex-presidente não concordaram e fizeram críticas ao que consideram uma tentativa de minimizar o escândalo.
Celebridades questionam postura de Trump sobre os arquivos Epstein
Roseanne Barr, conhecida por seu apoio a Trump, afirmou: “Leia a sala de merda”, e disse que o presidente ainda se importa com Epstein. Ela acrescentou: “Existe um momento para não se importar com tráfico de crianças? Leia a sala de merda”.
Rob Schneider, ator e comediante, também se posicionou, pedindo a Trump que libere os documentos relacionados a Epstein, questionando a transparência do ex-mandatário.
Reações contra o silêncio de Trump
Outra figura de destaque, Candace Owens, não aprovou a postura de Trump e chamou sua recente declaração sobre Epstein de “escandalosamente vergonhosa”.
Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, inflamou ainda mais o debate ao publicar memes nas redes sociais que abordam a relação entre Epstein e figuras influentes, além de criticar a atuação do Departamento de Justiça na apuração.
Polêmicas envolvendo figuras políticas e de mídia
Alex Jones, conhecida figura da mídia alternativa, comentou sobre Epstein, enquanto Kevin Sorbo expressou dúvidas sobre os depoimentos de Pam Bondi, ex-procuradora-geral da Flórida, questionando a veracidade de suas afirmações sobre a existência da lista de Epstein.
Antonio Sabàto Jr. classificou a situação de “inacreditável”, levando a questionamentos sobre a verdade por trás das informações vazadas, incluindo rumores sobre gravações e contatos com figuras poderosas.
Essas figuras públicas têm manifestado uma postura de ceticismo e cobrança de transparência, desafiando a narrativa oficial que tenta minimizar os vínculos entre Epstein e nomes influentes do meio político e empresarial.
Perspectivas futuras
As declarações desses famosos reforçam o clima de desconfiança e alimentam o debate sobre aquilo que ainda pode vir à tona nos próximos meses. A pressão pública por mais transparência promete continuar movimentando o cenário político e midiático.