Nesta sábado, Donald Trump publicou uma ordem executiva nos Estados Unidos determinando que o Departamento de Justiça e a Federal Trade Commission (FTC) criem uma força-tarefa para investigar possíveis práticas anticompetitivas no setor de alimentos. A iniciativa também avalia se o controle de setores relacionados por entidades estrangeiras representa uma ameaça à segurança nacional do país.
Medidas em meio ao aumento do custo de vida
A ordem foi emitida em um contexto de crescente insatisfação dos americanos com o aumento do custo de vida, que impacta diversas regiões e setores. A gestora busca atender às demandas por maior fiscalização e transparência, numa tentativa de conter práticas que possam estar ajustando os preços de forma ilícita ou manipulando o mercado alimentício.
Investigações anteriores e ações de Trump
Na semana passada, o ex-presidente já havia ordenado uma investigação semelhante à indústria de processamento de carnes, responsabilizando empresas, majoritariamente de propriedade estrangeira, pelo aumento dos preços da carne bovina. A medida faz parte de uma estratégia mais ampla para combater a inflação e proteger consumidores.
Medidas econômicas relacionadas à alimentação
Além das investigações, Trump tomou outras ações para amenizar o impacto da inflação sobre os produtos importados. Em 20 de novembro, ele eliminou tarifas adicionais de 40% sobre carne bovina brasileira, além de produtos como tomate, café, banana e açaí, buscando reduzir os preços ao consumidor.
Reações e possíveis desdobramentos
Especialistas avaliam que a relação de Trump com o setor alimentício pode representar uma tentativa de aumentar o controle sobre práticas comerciais e garantir maior segurança econômica nacional. A iniciativa também atrai atenção para o papel de entidades estrangeiras no setor de alimentos dos Estados Unidos.
Segundo análise de fontes próximas ao governo, essa estratégia faz parte de uma ofensiva maior contra a influência de empresas estrangeiras no mercado interno, enquanto o ex-presidente tenta retornar às políticas de proteção econômica e nacionalismo comercial.
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