Brasil, 7 de dezembro de 2025
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Michelle Obama explica por que não pretende disputar a presidência

A ex-primeira-dama Michelle Obama revelou nesta semana o motivo pelo qual não pretende entrar na corrida presidencial dos Estados Unidos, destacando o atual estado da política e a cultura americana.

O impacto do papel de primeira-dama na opinião pública

Durante uma entrevista gravada, assistida por mais de 6 milhões de pessoas, Obama foi questionada por Tracee Ellis Ross sobre como a experiência de ser primeira-dama afeta as chances de uma mulher na política. “Você acha que isso influencia na abertura para mulheres candidata?” perguntou a apresentadora.

“Como vimos na última eleição, infelizmente, ainda não estamos prontos”, respondeu Michelle. “Por isso, digo: ‘Não olhem para mim sobre uma candidatura, porque vocês estão mentindo’. Vocês não estão prontos para uma mulher.”

Razões à tona

Ela ressaltou que o preconceito e a resistência de parte da sociedade ainda dificultam a ascensão de mulheres no cenário político. “Há ainda muitos homens que não se sentem confortáveis em serem liderados por uma mulher, e vimos isso claramente”, afirmou.

O comentário ganhou força nas redes sociais, com opiniões diversas. Um internauta comentou: “Ela tem razão, os EUA ainda não estão prontos nem para 2016, quanto mais para 2024.” Outro reforçou: “Nós não somos o que dizemos que somos.”

Barreiras adicionais

Michelle também apontou os obstáculos enfrentados pelo casal Obama durante sua gestão, incluindo ataques racistas e abusos que têm sido frequentes. “As agressões racistas que recebemos durante o governo Obama reforçam que ela não deseja passar por isso tudo novamente”, comentou um especialista em política.

Perspectivas futuras

Embora Michelle Obama descarte uma candidatura, sua influência na política americana permanece forte. Ela reforçou que seu foco atual é na família e em projetos de impacto social, deixando aberta a possibilidade de engajamento em outras frentes.

Por ora, ela permanece como uma figura de liderança, admirada por muitos, mas consciente dos desafios que uma mulher ainda enfrenta para alcançar a presidência nos Estados Unidos.

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