O Progressistas no, por meio de sua assessoria jurídica, ajuizou procedimentos para ter acesso aos detalhes das metodologias utilizadas por alguns institutos de pesquisa que atuam no Piauí.
De acordo com o Progressistas, muitos institutos de pesquisa deles não estão permitindo o acesso aos métodos e questionários, sendo que a direção do partido considerou importante acionar o poder judiciário para entender os motivos de números considerados tão absurdos para uns e outros pré-candidatos na eleição do próximo ano.
“São quatro processos, sendo que três deles foram levados para que o Ministério Público se manifeste. Um outro está nas mãos do desembargador Ricardo Gentil, que já determinou que representantes do instituto sejam ouvidos em um prazo de cinco dias”, destaca o Progressistas.





