A Justiça suspendeu, nesta sexta-feira (14), o processo de falência da operadora de telecomunicações Oi, enquanto o tribunal analisa um novo pedido de reestruturação enviado em 2025. Segundo a magistrada responsável, enquanto existirem alternativas viáveis de recuperação, não há motivo para decretar a falência da empresa.
Histórico de recuperações judiciais da Oi
A magistrada lembrou que a Oi já passou por duas recuperações judiciais desde 2016, o que demonstra a complexidade de sua situação financeira. O processo atual de reestruturação ainda está em análise, e não há uma decisão definitiva sobre o pedido de falência.
Ao longo dos anos, a Oi buscou alternativas de reorganização
De acordo com a decisão, a suspensão do processo de falência busca evitar uma etapa que poderia prejudicar a continuidade das operações da companhia e proteger os interesses dos credores e consumidores. “Ainda é cedo para decretar a falência enquanto existirem possibilidades de recuperação”, afirmou a magistrada.
Repercussões no mercado e entre stakeholders
Especialistas avaliam que a decisão dá um respiro à empresa, que enfrenta desafios para manter sua estabilidade financeira e operacional. O novo plano de reestruturação, apresentado em 2025, contempla ajustes estratégicos e financeiros para garantir a sustentabilidade do negócio.
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