Brasil, 13 de novembro de 2025
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Celebrities revelam suas opiniões sobre o trabalho com coordenadores de intimidade

Celebridades compartilham opiniões sinceras sobre a atuação de coordenadores de intimidade em filmagens, destacando benefícios e desafios.

Entendido. Vou criar uma matéria jornalística com base no conteúdo fornecido, seguindo as orientações de estilo e estrutura. Aqui está o texto completo:

Nos últimos anos, o uso de coordenadores de intimidade tem se tornado comum em set de filmagem, colaborando para ambientes mais seguros e respeitosos durante cenas sensíveis. Enquanto muitos atores valorizam essa presença, outros preferem atuar sem esse profissional. Celebridades como Toni Collette, Florence Pugh e Jennifer Lawrence abriram o jogo sobre suas experiências e opiniões.

Opiniões variadas sobre a presença de coordenadores de intimidade

Toni Collette revelou que, em algumas ocasiões, solicitou a saída do coordenador de intimidade, pois sentia que sua presença aumentava sua ansiedade. “Eles foram trazidos para me fazer sentir mais à vontade, mas, na minha experiência, fizeram o contrário”, explicou à The Times.

Por outro lado, Florence Pugh afirmou que já teve boas e más experiências com esses profissionais. Em entrevista ao podcast de Louis Theroux, ela disse que a função é justamente garantir que todos estejam confortáveis e que o trabalho tenha significado. “Nunca senti que eles atrapalharam meu desempenho, pelo contrário, ajudaram a criar um ambiente mais seguro”, destacou.

Reações de atores famosos

Posições contrárias e a importância do diálogo

Gwyneth Paltrow, ao trabalhar na produção de Sexo e a Cidade, pediu para que o coordenador de intimidade se afastasse, alegando que sua presença poderia dificultar sua expressão artística. “Acredito que, na nossa profissão, a liberdade de atuação é essencial”, afirmou.

Mikey Madison decidiu atuar sem a presença de um coordenador na gravação de Anora, explicando que foi uma escolha pessoal. “Foi uma decisão minha, embora a equipe tivesse oferecido a assistência”, contou ao Variety.

Jennifer Lawrence também destacou sua preferência por não trabalhar com um coordenador, especialmente em cenas de intimidade com Robert Pattinson. “Me senti segura com ele, e não tive necessidade de alguém adicional no set”, comentou.

Valorização do trabalho dos coordenadores

Emma Stone enfatizou que o papel do coordenador de intimidade tornou-se fundamental na indústria cinematográfica moderna. “Hoje, acho difícil imaginar gravações sensíveis sem essa figura”, afirmou após trabalhar em Poor Things.

Sam Heughan, de Outlander, também passou a incluir o coordenador na equipe, reconhecendo que sua presença ajuda a explorar cenas mais profundas de maneira segura. “Podemos ser mais autênticos e ainda assim proteger os atores”, disse.

Críticas e visões céticas

Sean Bean é um dos atores que argumentam contra a presença constante de coordenadores. Ele acredita que a figura pode comprometer a espontaneidade das cenas. “A autenticidade fica comprometida, e a naturalidade do momento é perdida”, declarou.

Já Michaela Coel, vencedora do BAFTA por I May Destroy You, elogiou o papel dos coordenadores por criar limites físicos, emocionais e profissionais benéficos para os atores. “Eles são essenciais para um trabalho mais respeitoso e seguro”, afirmou.

Segurança e bem-estar no foco

Rachel Zegler reforçou que ser grata pelo suporte de um coordenador de intimidade foi fundamental para seu desempenho em West Side Story. Em resposta às críticas de Sean Bean, ela destacou que a espontaneidade pode ser perigosa sem uma preparação adequada. “A segurança vem em primeiro lugar”, afirmou.

Outros atores, como Rahul Kohli e Daisy Edgar Jones, também defenderam a importância do profissionalidade dos coordenadores, ressaltando que eles ajudam a criar cenas mais naturais e, ao mesmo tempo, seguras.

Perspectivas futuras

O debate sobre o papel dos coordenadores de intimidade mostra que a indústria ainda está evoluindo quanto ao equilíbrio entre naturalidade e segurança. Enquanto alguns episódios ainda geram controvérsia, há consenso de que a presença desses profissionais contribui para um ambiente mais saudável para os atores.

Com cada vez mais atores compartilhando suas experiências, é provável que a prática se torne ainda mais integrada às produções, promovendo respeito e cuidado nas filmagens de cenas sensíveis.

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